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ONG Arco é eleita para integrar Conselho LGBTQIA+ de Jaboatão
A ONG Arco, instituição que trabalha para combater a discriminação e o preconceito direcionados à população LGBTQIAP%2b, foi aleita no início deste mês, por meio de votação realizada na casa dos Conselhos de Jaboatão, para integrar o Conselho LGBTQIAP de Jaboatão dos Guararapes. A organização fará parte da cadeira de Juventude LGBTQIAP pelo biênio 2023-2025.
De acordo o presidente da Arco, Carlos Santos, compor o Conselho LGBTQIAP de Jaboatão dos Guararapes é um marco significativo para a entidade, sendo um reconhecimento do trabalho realizado pela ONG na promoção dos direitos e na inclusão da comunidade LGBTQIAP . “Este papel no Conselho proporciona à Arco uma plataforma de influência mais forte para defender e representar os interesses da comunidade LGBTQIAP . A organização agora tem a capacidade de participar ativamente na formulação e implementação de políticas públicas que impactam diretamente a vida e os direitos das pessoas LGBTQIAP , particularmente os jovens”, afirmou Carlos.
O Conselho LGBTQIAP tem como função a promoção e proteção dos direitos da comunidade LGBTQIAP em todos os aspectos da sociedade. Entre as principais iniciativas estarão a formulação, implementação, acompanhamento e avaliação de políticas públicas destinadas a garantir a igualdade de direitos e a prevenção, combate e erradicação de todas as formas de discriminação por orientação sexual e identidade de gênero. “Focaremos na divulgação e transparência das ações do Conselho: um ponto adicional e importante será a publicização das atividades e decisões do Conselho. A Arco buscará garantir que as informações sejam divulgadas de maneira ampla e acessível, aumentando a transparência e permitindo que a comunidade e o público em geral tenham um entendimento claro das ações e políticas implementadas pelo Conselho”, detalhou o presidente da ONG.
A Arco deve tomar posse do cargo, ocupando a cadeira de Juventude LGBTQIAP , no próximo dia 28 deste mês. “Nosso papel é crucial para garantir que as vozes dessa comunidade sejam ouvidas, suas necessidades atendidas e seus direitos defendidos. Temos em nossas mãos o poder de combater a discriminação e, mais do que isso, de moldar uma sociedade onde a igualdade seja regra, não exceção. Cada passo que damos neste conselho é um passo rumo a um futuro mais inclusivo e justo. Este é o nosso dever, nossa honra, nossa oportunidade”, reforçou o ativista social.