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Mulher boliviana é presa no Aeroporto do Recife com documento falso no embarque para a Espanha
Uma mulher de nacionalidade boliviana foi presa no Aeroporto Internacional dos Guararapes/Gilberto Freyre, no Recife, ao tentar embarcar para a Espanha com um passaporte falsificado, na madrugada do sábado (1º de janeiro). De acordo com a Polícia Federal (PF), o carimbo que constava no documento de viagem não era original, além das digitais não coincidirem com a pessoa que se apresentou para o embarque. A mulher foi indiciada pelo crime de falsidade ideológica e, após a audiência de custódia, foi liberada para responder em liberdade até que o caso seja concluído.
De acordo com a PF, a suspeita afirmou que possui dupla nacionalidade e que os filhos ainda moram na Espanha. “Ela ainda foi flagrada com outro documento de identidade escondido no sapato e disse ser tal documento de sua irmã”. O caso aconteceu na madrugada de sexta-feira para sábado.
A Adidância da Polícia Federal, em Madri, fez contato com a Polícia Nacional da Espanha e confirmou que os dados no sistema de passaportes são autênticos, porém, as digitais não coincidem com a pessoa que se apresentou para embarque.
As inconsistências no documento foram identificadas por funcionários de uma companhia aérea que informaram a PF sobre o fato. Após a identificação, a suspeita foi detida e levada a uma sala reservada da PF no aeroporto. A detida foi indiciada pelo crime de falsidade ideológica e, após a audiência de custódia, foi liberada para responder em liberdade até que o caso seja concluído pela Polícia Federal.
De acordo com a PF, a suspeita afirmou que possui dupla nacionalidade e que os filhos ainda moram na Espanha. “Ela ainda foi flagrada com outro documento de identidade escondido no sapato e disse ser tal documento de sua irmã”. O caso aconteceu na madrugada de sexta-feira para sábado.
A Adidância da Polícia Federal, em Madri, fez contato com a Polícia Nacional da Espanha e confirmou que os dados no sistema de passaportes são autênticos, porém, as digitais não coincidem com a pessoa que se apresentou para embarque.
As inconsistências no documento foram identificadas por funcionários de uma companhia aérea que informaram a PF sobre o fato. Após a identificação, a suspeita foi detida e levada a uma sala reservada da PF no aeroporto. A detida foi indiciada pelo crime de falsidade ideológica e, após a audiência de custódia, foi liberada para responder em liberdade até que o caso seja concluído pela Polícia Federal.