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Centro de atendimento à Saúde Mental atende 24 horas, em Olinda
O Centro de Atenção Psicossocial (Caps) Nise da Silveira, no bairro de Rio Doce, em Olinda, ampliou o horário de atendimento, anunciou a Secretaria Municipal de Saúde. O local é especializado em saúde mental, oferecendo um atendimento interdisciplinar com médicos, assistentes sociais e psicólogos, e vai passar a funcionar 24h.
“Temos visto, nesta pandemia, o crescimento pela procura para tratamento de doenças como a depressão, por exemplo. A ampliação do horário de atendimento vem para reforçar nosso atendimento e o cuidado que nós temos com a população olindense”, afirmou a diretora de Políticas Estratégicas e Promoção da Saúde da Prefeitura de Olinda, Inês Tenório.
O espaço funciona na Rua Trinta e Oito, 36, em Rio Doce, e oferece um atendimento interdisciplinar com médicos, assistentes sociais, psicólogos, entre outros especialistas. No evento que marcou, na última quarta-feira (14), a ampliação do horário, estiveram presentes o prefeito, Professor Lupércio, a secretária executiva de Atenção e Vigilância em Saúde, Suzana Ribeiro, o coordenador da Gerência de Atenção à Saúde Mental do Estado, João Marcelo, e pela Referência Técnica em Desinstitucionalização, Flora Carolina.
“Temos visto, nesta pandemia, o crescimento pela procura para tratamento de doenças como a depressão, por exemplo. A ampliação do horário de atendimento vem para reforçar nosso atendimento e o cuidado que nós temos com a população olindense”, afirmou a diretora de Políticas Estratégicas e Promoção da Saúde da Prefeitura de Olinda, Inês Tenório.
O espaço funciona na Rua Trinta e Oito, 36, em Rio Doce, e oferece um atendimento interdisciplinar com médicos, assistentes sociais, psicólogos, entre outros especialistas. No evento que marcou, na última quarta-feira (14), a ampliação do horário, estiveram presentes o prefeito, Professor Lupércio, a secretária executiva de Atenção e Vigilância em Saúde, Suzana Ribeiro, o coordenador da Gerência de Atenção à Saúde Mental do Estado, João Marcelo, e pela Referência Técnica em Desinstitucionalização, Flora Carolina.