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Projeto Colorindo o Recife deixa legado de Carnaval nas ruas da cidade
Mesmo o carnaval não tendo acontecido neste ano, devido a pandemia do covid-19, o projeto Colorindo o Recife levou para as ruas mensagens de proteção à vida com arte e temática carnavalesca . O prefeito do Recife, João Campos, acompanhou neste domingo, o resultado de uma das seis obras no Engenho do Meio.
João Campos conferiu o painel do artista Marcos Santos, conhecido como Marquinhos ATG, no Parque Doutor Arnaldo Assunção, junto ao próprio artista e à secretária de Turismo e Lazer Cacau de Paula. “A gente está aqui visitando, no Engenho do Meio, uma intervenção do Colorindo o Recife. Neste ano, como não teve carnaval, nós decidimos tirar as cores das ruas e colocar em seis pontos da nossa cidade”, disse.
O prefeito afirmou que a ação foi coordenada pela secretária Cacau de Paula, pela secretaria de Turismo e Lazer. “E que a gente faça essas intervenções sempre na nossa cidade, trazendo cor, esperança e alegria”, explicou João Campos.
“O projeto Colorindo o Recife é todo de arte urbana, ele envolve muito os grafiteiros, envolve totalmente os grafiteiros, eu acho que é um projeto que tem muita conectividade com as pessoas, com a nossa cidade pulsante e colorida, é projeto bastante respeitado, as pessoas vibram muito, ficam muito felizes. Então a gente espera cada vez mais levar esse projeto para mais e mais comunidades”, comentou a secretária de Turismo e Lazer Cacau de Paula.
Executado pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Turismo e Lazer, o Colorindo o Recife é uma política pública de fomento à arte urbana que foi criado no ano de 2013. Segundo a assessoria de imprensa da Prefeitura do Recife, a arte a céu aberto que foi feita para o período de Carnaval, já pode ser observada em alguns lugares.
A Avenida Antônio de Góes, no Pina; na descida da Via Mangue, na rua do Patrocínio, também no Pina; na Ponte Giratória, no Bairro de São José; no bairro do Engenho do Meio, no Parque Doutor Arnaldo Assunção; no cruzamento da Avenida Beira Rio com a Rua Demóstenes Olinda, na Madalena; e no Largo da Bomba do Hemetério, na Rua Chã de Alegria, são lugares que já estão com as intervenções.
Paulo Tarso, mais conhecido como Noturno; Fagner Cleiton, o Luther; Glauber Monteiro, chamado de Arbos; Johny Cavalcanti; Felipe de Lima, o Saibot; Antônio Lucena, conhecido como Caju; Marcos Santos, chamado de Marquinhos ATG; e Caio César de Andrade, o Grego, são os nomes por trás das artes.
O prefeito afirmou que a ação foi coordenada pela secretária Cacau de Paula, pela secretaria de Turismo e Lazer. “E que a gente faça essas intervenções sempre na nossa cidade, trazendo cor, esperança e alegria”, explicou João Campos.
“O projeto Colorindo o Recife é todo de arte urbana, ele envolve muito os grafiteiros, envolve totalmente os grafiteiros, eu acho que é um projeto que tem muita conectividade com as pessoas, com a nossa cidade pulsante e colorida, é projeto bastante respeitado, as pessoas vibram muito, ficam muito felizes. Então a gente espera cada vez mais levar esse projeto para mais e mais comunidades”, comentou a secretária de Turismo e Lazer Cacau de Paula.
Executado pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Turismo e Lazer, o Colorindo o Recife é uma política pública de fomento à arte urbana que foi criado no ano de 2013. Segundo a assessoria de imprensa da Prefeitura do Recife, a arte a céu aberto que foi feita para o período de Carnaval, já pode ser observada em alguns lugares.
A Avenida Antônio de Góes, no Pina; na descida da Via Mangue, na rua do Patrocínio, também no Pina; na Ponte Giratória, no Bairro de São José; no bairro do Engenho do Meio, no Parque Doutor Arnaldo Assunção; no cruzamento da Avenida Beira Rio com a Rua Demóstenes Olinda, na Madalena; e no Largo da Bomba do Hemetério, na Rua Chã de Alegria, são lugares que já estão com as intervenções.
Paulo Tarso, mais conhecido como Noturno; Fagner Cleiton, o Luther; Glauber Monteiro, chamado de Arbos; Johny Cavalcanti; Felipe de Lima, o Saibot; Antônio Lucena, conhecido como Caju; Marcos Santos, chamado de Marquinhos ATG; e Caio César de Andrade, o Grego, são os nomes por trás das artes.