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Procon interdita Winner Bar, no Espinheiro, por descumprimento de protocolo contra a Covid-19
Atualizada às 11h55 - O Winner Sport Bar, localizado no bairro do Espinheiro, Zona Norte do Recife, foi interditado pelo Procon nesse domingo (27), por exceder a capacidade máxima de 70% de ocupação, além de descumprir os protocolos sanitários de combate à Covid-19. Na ação, que fiscalizou 16 bares e restaurantes na Região Metropolitana do Recife, tendo em vista as festividades de fim de ano, outros dois estabelecimentos tiveram que se adequar às normas no momento da fiscalização.
De acordo com o Procon, o bar interditado desrespeitou às normas sanitárias impetradas pelo Governo do Estado para minimizar as chances de contaminação com o novo coronavírus. "O bar interditado, estava com capacidade acima de 70%, quantidade permitida pelo protocolo, consumidores transitando sem máscaras, consumindo bebidas e comidas em pé e pessoas dançando", explicou o órgão através de nota. Após a interdição, houve tumulto no bar supostamente causado por consumidores insatisfeitos com o fechamento do espaço.
Ainda segundo o Procon, outros dois estabelecimentos tiveram que se adequar às normas. Um deles, explica o órgão, estava com as mesas sem distanciamento adequado. Enquanto o outro, estava sem cadeiras e com mesas suspensas, o que não é permitido, uma vez que todos os consumidores precisam estar sentados no ambiente.
“Percebemos que os estabelecimentos vêm se adequando para atender aos protocolos, mas ainda tem muita gente desconsiderando as recomendações. Estas terão que arcar com as consequências de colocar a vida das pessoas em risco”, constatou o secretário de Justiça e Direitos Humanos, Pedro Eurico.
Já foram fiscalizados, ao todo, 283 bares e restaurantes, sendo 19 o número de estabelecimentos interditados. Além do órgão, participaram da ação Corpo de Bombeiros, Vigilância Sanitária e Polícia Militar.
O que diz o Winner?
Através de nota oficial, o Winner Sport Bar lamentou o ocorrido. "Estão sendo tomadas todas as medidas necessárias para a reabertura do estabelecimento, seguindo todos os protocolos exigidos pelos órgãos competentes. A casa lamenta o ocorrido no último sábado (26) e se compromete a fiscalizar com mais rigidez a postura dos clientes, buscando cumprir o distanciamento exigido, além de intensificar a atuação dos funcionários junto aos clientes para que mantenham o uso obrigatório de máscaras, durante a permanência na casa, exceto pelo momento em que eles estiverem se alimentando, conforme decreto", disse.
O bar, no entanto, negou que tenha ultrapassado o limite máximo de pessoas no espaço. "Os responsáveis pelo estabelecimento ressaltam que a casa atende a determinação do Governo que permite até 300 pessoas, sendo utilizadas comandas individuais para manter esse controle".
O estabelecimento, por fim, esclareceu um tumulto originado no local após a interdição do espaço. "Por se tratar de um estabelecimento com Open Bar e, cumprindo as recomendações do Procon e órgãos responsáveis em fechar o bar no momento da fiscalização, por volta das 21h, ressaltamos que o incidente ocorrido com fato isolado de alguns poucos clientes inconformados com o fechamento, promovendo vandalismo no espaço, foi logo contido com ajuda da Polícia Militar".
De acordo com o Procon, o bar interditado desrespeitou às normas sanitárias impetradas pelo Governo do Estado para minimizar as chances de contaminação com o novo coronavírus. "O bar interditado, estava com capacidade acima de 70%, quantidade permitida pelo protocolo, consumidores transitando sem máscaras, consumindo bebidas e comidas em pé e pessoas dançando", explicou o órgão através de nota. Após a interdição, houve tumulto no bar supostamente causado por consumidores insatisfeitos com o fechamento do espaço.
Ainda segundo o Procon, outros dois estabelecimentos tiveram que se adequar às normas. Um deles, explica o órgão, estava com as mesas sem distanciamento adequado. Enquanto o outro, estava sem cadeiras e com mesas suspensas, o que não é permitido, uma vez que todos os consumidores precisam estar sentados no ambiente.
“Percebemos que os estabelecimentos vêm se adequando para atender aos protocolos, mas ainda tem muita gente desconsiderando as recomendações. Estas terão que arcar com as consequências de colocar a vida das pessoas em risco”, constatou o secretário de Justiça e Direitos Humanos, Pedro Eurico.
Já foram fiscalizados, ao todo, 283 bares e restaurantes, sendo 19 o número de estabelecimentos interditados. Além do órgão, participaram da ação Corpo de Bombeiros, Vigilância Sanitária e Polícia Militar.
O que diz o Winner?
Através de nota oficial, o Winner Sport Bar lamentou o ocorrido. "Estão sendo tomadas todas as medidas necessárias para a reabertura do estabelecimento, seguindo todos os protocolos exigidos pelos órgãos competentes. A casa lamenta o ocorrido no último sábado (26) e se compromete a fiscalizar com mais rigidez a postura dos clientes, buscando cumprir o distanciamento exigido, além de intensificar a atuação dos funcionários junto aos clientes para que mantenham o uso obrigatório de máscaras, durante a permanência na casa, exceto pelo momento em que eles estiverem se alimentando, conforme decreto", disse.
O bar, no entanto, negou que tenha ultrapassado o limite máximo de pessoas no espaço. "Os responsáveis pelo estabelecimento ressaltam que a casa atende a determinação do Governo que permite até 300 pessoas, sendo utilizadas comandas individuais para manter esse controle".
O estabelecimento, por fim, esclareceu um tumulto originado no local após a interdição do espaço. "Por se tratar de um estabelecimento com Open Bar e, cumprindo as recomendações do Procon e órgãos responsáveis em fechar o bar no momento da fiscalização, por volta das 21h, ressaltamos que o incidente ocorrido com fato isolado de alguns poucos clientes inconformados com o fechamento, promovendo vandalismo no espaço, foi logo contido com ajuda da Polícia Militar".