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Aulão aberto de yoga e bambolê acontece em Olinda para conscientizar sobre o Outubro Rosa

Em 2016, Fabiana Jansen se deparou com um diagnóstico de câncer de mama. Naquele momento, aos 39 anos, decidiu acolher o processo e abraçar a vida. Reencontrou o yoga e a prática foi fundamental em seu processo de cura. Fabiana tem muito a dizer no mês dedicado a campanhas de prevenção e ao diagnóstico precoce do câncer de mama, mais comum nas mulheres, mas que também afeta os homens. Neste sábado (17), ela promove um aulão gratuito de yoga na Praça do Carmo, em Olinda. O encontro, chamado Vivência da Lua Nova, está marcado para às 7h30. Às 8h30, a artesã Analu Almeida, 36, oferta uma vivência artística com bambolês.
“Após o diagnóstico, senti um grande chamado da vida. No processo de busca pela cura, me deparei com uma bifurcação. Ou eu ficava maldizendo a vida e resistindo ou acolhia aquilo e encarava de forma aberta uma nova experiência. Abracei o amor pela vida. Pensava: o câncer não é minha vida. É algo que estou passando, mas não vai me impedir de ser feliz. Quando decidi viver, recebi vários sinais que me deram força e fé.”
Fabiana hoje é instrutora de yoga. Ela pede que as pessoas confirmem a presença para a produção marcar os espaços no chão. Outra dica é levar tapetes de yoga ou cangas para ajudar na prática, além de água e a máscara, essencial em tempos de pandemia do novo coronavírus. No local haverá álcool à disposição dos participantes. A presença pode ser confirmada pelo número: 81 99740.9898.
Fabiana hoje é instrutora de yoga. Ela pede que as pessoas confirmem a presença para a produção marcar os espaços no chão. Outra dica é levar tapetes de yoga ou cangas para ajudar na prática, além de água e a máscara, essencial em tempos de pandemia do novo coronavírus. No local haverá álcool à disposição dos participantes. A presença pode ser confirmada pelo número: 81 99740.9898.
Bambolista há cinco anos, Analu diz que o bambolê é uma prática mais comum em São Paulo e no Rio de Janeiro, mas pouco difundida em Pernambuco. Há pessoas, inclusive, que vivem da prática, oferecendo workshops, por exemplo. O bambolê, diz Analu, é mais que uma brincadeira de criança e mais que rodar o círculo na cintura. É dança e malabares ao mesmo tempo.
“O bambolê é a mais importante forma que encontrei de me expressar corporalmente e ter consciência de mim mesma. Não importa o nível em que você está no bambolê. Sempre é possível aprender um truque, lapidar os movimentos e lidar com a criatividade”, pontua. Em todo mundo, existem comunidades de amantes do bambolê.
No local também haverá comercialização de mandalas, camisas, plantas, produtos místicos, além da tradicional feira orgânica.
Serviço
O que: aulão aberto de yoga e bambolê
Onde: Praça do Carmo, Olinda
Quando: sábado (17)
Hora: a partir de 7h30
Preço: gratuito