Publicada em janeiro deste ano, a matéria vencedora mostra como cidades sem infraestrutura urbana adequada, pais ocupados e uso excessivo de eletrônicos criaram gerações menos brincantes. "O direito de brincar, garantido pelo artigo 31 da convenção das Nações Unidas sobre os Direitos das Crianças, nem sempre é respeitado. Brincar não significa uma agenda de atividades recreativas. É, na verdade, deixá-las descobrir o mundo pela linguagem infantil. Nos últimos 40 anos, o tempo dedicado às brincadeiras diminuiu em 25%, de acordo com a Academia Americana de Pediatria", pontua a reportagem.
Ainda de acordo com a matéria premiada, "ao explorar o mundo a partir das brincadeiras, a criança coloca em desenvolvimento habilidades físicas, sociais, emocionais e intelectuais. Elas aprendem sozinhas sobre o cumprimento de regras, a lidar com desafios e frustrações, a conviver com as diferenças. São apresentados à vida social e cultural, na medida em que as brincadeiras também significam o repasse de tradições. E não necessariamente precisam de brinquedos para criar um ambiente lúdico".
Leia a matéria completa:
Brincar livre: o direito da criança a se desenvolver com saúde
O Diario venceu na categoria educação financeira e responsabilidade social na construção civil, onde são avaliadas matérias que "permitam qualificar as decisões dos leitores no tocante à administração de suas aplicações financeiras, aos investimentos e à tomada consciente de crédito. São matérias com enfoque na responsabilidade social na construção civil, com vistas ao desenvolvimento de produtos que melhor atendam às regras relativas ao meio ambiente e estimulem ações que contribuam para o desenvolvimento social", de acordo com a Abecip.