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Escombros de imóvel começam a ser removidos em Afogados
De acordo com a Defesa Civil, a parte do imóvel que ficou de pé tinha um comprometimento estrutural alto e, por esse motivo, não poderia ser habitado novamente. A moradora Alba Valéria Guimarães, 49 anos, morreu soterrada e 12 pessoas sofreram ferimentos. O corpo de Alba foi liberado do Instituto de Medicina Legal (IML) por familiares na manhã desta sexta. O sepultamento deve ocorrer no município de Paulista, no Grande Recife.
O delegado de Afogados, Igor Leite está à frente das investigações e aguarda os resultados dos laudos do Instituto de Criminalística (IC) e da Defesa Civil para fazer diligências. O prédio era uma construção irregular e foi notificado pela Diretoria de Controle Urbano (Dircon), em 2008, mas nada se fez. Segundo a Defesa Civil, o imóvel apresentava vícios construtivos.
SAIBA MAIS
O valor cobrado aos inquilinos variava, ficando entre R$ 300 e R$ 400. Quanto aos demais, o advogado disse que será pago um auxílio-moradia e ajuda para compra do que eles perderam. Tudo negociada. “Tinha uma obra e vamos esperar o resultado do inquérito e do laudo”, frisou.
O prédio era uma construção irregular e foi notificado pela Dircon, em 2008, mas nada se fez. No térreo, funcionava um ferro velho. No piso superior, 16 quitinetes. Destas, sete, estando duas em obras, ficavam na ala mais próxima à Ponte de Afogados. E onde houve o desabamento. A outra ala tinha nove quitinetes.
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