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Avião também pode ser afundado para ampliar Parque dos Naufrágios
Após afundar quatro embarcações que servirão de recifes artificiais para a prática do mergulho, estado quer fazer o mesmo com aeronave
Visando aumentar a oferta de atrações para o fluxo de turistas que vêm ao estado em busca de aventura, a Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer de Pernambuco realizou, na manhã de ontem, o afundamento de quatro rebocadores que estavam inutilizados há alguns anos. Pela primeira vez, os naufrágios propositais, feitos com o objetivo de formar recifes artificiais, foram promovidos com mais de uma embarcação ao mesmo tempo. Agora, a meta é acrescentar um avião ao Parque dos Naufrágios.
O secretário estadual de Turismo, Esporte e Lazer, Felipe Carreras já entrou em contato com o ministro da Defesa, Raul Jungmann, para que uma aeronave inutilizada seja afundada e crie um recife artificial entre as praias de Serrambi e Porto de Galinhas. Seria o primeiro “naufrágio” do tipo no país.
A ação de ontem teve início às 7h, no Porto do Recife, de onde saíram as quatro embarcações: Bellatrix, Phoenix, São José e Virgo. Os três primeiros foram levados a uma área a 13 km de distância da costa. Já o rebocador Virgo foi transportado a um trecho a 11 km da praia e a 1,5 km da embarcação naufragada Taurus.
De acordo com Carreras, a ação foi feita lentamente para que não houvesse risco de acidentes nem naufrágio em local inapropriado. Os locais foram escolhidos após estudos de impactos ambientais e do atendimento a todos os pré-requisitos do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama). A ação incluiu um tratamento para remover qualquer material nocivo, como tintas e óleo.
Segundo Carreras, os turistas já podem fazer mergulhos nos navios recém-naufragados, com a supervisão de empresas especializadas. “Segundo os biólogos, em dez meses teremos toda a vida marinha no entorno dessas embarcações. A partir de amanhã (hoje) já vamos ter fauna, tornando essa experiência do mergulho bastante interessante e bonita”, afirma.
Para o processo de naufrágio, que terminou no fim da tarde, a Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer desembolsou R$ 8 mil na compra de três das quatro embarcações. O quarto rebocador foi uma doação das empresas Aquáticos e Wilson Sons. O São José e o Virgo estavam inutilizados há nove anos e o Bellatrix e o Phoenix há cinco.
Projeto
O afundamento das quatro embarcações faz parte do programa Mergulho Pernambuco, criado há dois anos pelo governo do estado para divulgar os destinos voltados à prática da atividade, como Fernando de Noronha e a costa do Recife, Olinda e Paulista. “Tínhamos 14 embarcações adequadas para a prática. Agora, passamos a ter 18. Se o Recife já era considerado a capital brasileira de mergulho, vai ficar ainda mais forte”, comentou o secretário Felipe Carreras.
O secretário estadual de Turismo, Esporte e Lazer, Felipe Carreras já entrou em contato com o ministro da Defesa, Raul Jungmann, para que uma aeronave inutilizada seja afundada e crie um recife artificial entre as praias de Serrambi e Porto de Galinhas. Seria o primeiro “naufrágio” do tipo no país.
A ação de ontem teve início às 7h, no Porto do Recife, de onde saíram as quatro embarcações: Bellatrix, Phoenix, São José e Virgo. Os três primeiros foram levados a uma área a 13 km de distância da costa. Já o rebocador Virgo foi transportado a um trecho a 11 km da praia e a 1,5 km da embarcação naufragada Taurus.
De acordo com Carreras, a ação foi feita lentamente para que não houvesse risco de acidentes nem naufrágio em local inapropriado. Os locais foram escolhidos após estudos de impactos ambientais e do atendimento a todos os pré-requisitos do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama). A ação incluiu um tratamento para remover qualquer material nocivo, como tintas e óleo.
Segundo Carreras, os turistas já podem fazer mergulhos nos navios recém-naufragados, com a supervisão de empresas especializadas. “Segundo os biólogos, em dez meses teremos toda a vida marinha no entorno dessas embarcações. A partir de amanhã (hoje) já vamos ter fauna, tornando essa experiência do mergulho bastante interessante e bonita”, afirma.
Para o processo de naufrágio, que terminou no fim da tarde, a Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer desembolsou R$ 8 mil na compra de três das quatro embarcações. O quarto rebocador foi uma doação das empresas Aquáticos e Wilson Sons. O São José e o Virgo estavam inutilizados há nove anos e o Bellatrix e o Phoenix há cinco.
Projeto
O afundamento das quatro embarcações faz parte do programa Mergulho Pernambuco, criado há dois anos pelo governo do estado para divulgar os destinos voltados à prática da atividade, como Fernando de Noronha e a costa do Recife, Olinda e Paulista. “Tínhamos 14 embarcações adequadas para a prática. Agora, passamos a ter 18. Se o Recife já era considerado a capital brasileira de mergulho, vai ficar ainda mais forte”, comentou o secretário Felipe Carreras.