{{channel}}
Austrália apoia projeto de integração pernambucano
O Programa Circo Social, que atende adolescentes e jovens adultos com Síndrome de Down e deficiência intelectual, recebeu ontem a visita da terceira secretária da Embaixada da Austrália em Brasília, Lizzie Landels, e da assistente de pesquisa do órgão diplomático, Viviane Franco. A embaixada patrocina as atividades do grupo, através do Programa de Ajuda Direta, que oferece apoio financeiro a instituições que visem o empoderamento feminino ou auxiliem pessoas com deficiência.
Durante a visita, alguns alunos se emocionaram ao se apresentar e falar sobre o programa. Luiz Philipe Rodrigues, 25, tem Down e participa das aulas de circo, balé e luta ministradas pela manhã e à tarde. “Amo todos e amo vir para as aulas”, contou. Ele é um dos 32 alunos que integram do projeto. A mãe de Luiz Philipe, Conceição Rodrigues, a participação do filho o ajudou na parte motora e no equilíbrio, e o tornou mais confiante.
Lizzie Landels explicou que para participar do programa a instituição passa por uma seleção de duas fases antes de ser escolhida. “Na primeira fase, são avaliadas as intenções, atividades realizadas e a área de atuação da organização. Após essa triagem, vamos para um segundo momento, onde avaliamos a documentação”, explicou. Nesse ano, são 17 instituições contempladas em todo Brasil.
Sérgio Murilo Júnior, coordenador do Instituto Ser Educacional, que está à frente do Circo Social, explica que, inicialmente, o programa recebia 15 jovens com Síndrome de Down. Já no segundo semestre, o número de alunos dobrou e passou a incluir pessoas com deficiências intelectuais.
Durante a visita, alguns alunos se emocionaram ao se apresentar e falar sobre o programa. Luiz Philipe Rodrigues, 25, tem Down e participa das aulas de circo, balé e luta ministradas pela manhã e à tarde. “Amo todos e amo vir para as aulas”, contou. Ele é um dos 32 alunos que integram do projeto. A mãe de Luiz Philipe, Conceição Rodrigues, a participação do filho o ajudou na parte motora e no equilíbrio, e o tornou mais confiante.
Lizzie Landels explicou que para participar do programa a instituição passa por uma seleção de duas fases antes de ser escolhida. “Na primeira fase, são avaliadas as intenções, atividades realizadas e a área de atuação da organização. Após essa triagem, vamos para um segundo momento, onde avaliamos a documentação”, explicou. Nesse ano, são 17 instituições contempladas em todo Brasil.
Sérgio Murilo Júnior, coordenador do Instituto Ser Educacional, que está à frente do Circo Social, explica que, inicialmente, o programa recebia 15 jovens com Síndrome de Down. Já no segundo semestre, o número de alunos dobrou e passou a incluir pessoas com deficiências intelectuais.