A Procuradoria-Geral da República (PGR) se posicionou contra o pedido da defesa do deputado federal Chiquinho Brazão (sem partido) para substituir a prisão preventiva por prisão domiciliar. O parlamentar está preso no presídio federal de Campo Grande (MS) e é acusado de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, em 2018.
O pedido foi protocolado pela defesa no Supremo Tribunal Federal (STF) no dia 2 de abril. Os advogados de Brazão alegam que ele sofre de diversos problemas de saúde e que seu estado é grave, com risco elevado de morte súbita.
Entre os argumentos apresentados estão uma significativa perda de peso – mais de 21 kg em seis meses – além de dores no peito, quadro de insuficiência renal e problemas cardiovasculares. O deputado já passou por um procedimento de angioplastia com colocação de stents cardíacos.
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