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Teresa Leitão: "Hoje, o candidato seria João Campos"
Senadora do PT vê a governadora Raquel Lyra (PSDB) como oposição
Durante entrevista à Rádio Folha, a petista ressaltou que a boa relação entre os governos Federal e de Pernambuco ocorre da mesma forma que com outros estados. “A relação é institucional, assim como nas capitais cidades do interior”, enfatizou.
Teresa Leitão ressaltou que, apesar da proximidade vista nos últimos dois anos, a governadora não faz parte da base aliada, como afirmou o ministro da Casa Civil, Rui Costa, na visita recente a Pernambuco.
Na avaliação da senadora, foi uma posição pessoal de Rui. “Politicamente, Raquel é oposição a Lula. Em todos os temas caros, em todos os temas prioritários, em todos os temas que são importantes para o PT, ela nunca se posicionou favorável”, cravou.
Segundo ela, mesmo que o diretório estadual tome algum posicionamento no sentido de se aliar a Raquel, o que valerá será a aliança nacional, da qual o PSB faz parte.
Teresa cobrou, inclusive, que as bancadas do PT e do Solidariedade façam oposição ao Governo do Estado, lembrando que ambos fizeram parte da mesma aliança em torno da candidatura de Marília Arraes (SD), no pleito de 2022.
Na sua opinião, o fato de o grupo ligado ao senador Humberto Costa ficar fora do primeiro escalão da Prefeitura do Recife, no segundo mandato de João Campos, faz parte da conjuntura.
“Também não ocupei os espaços na gestão passada. “São circunstâncias que têm que ser colocadas internamente. Pernambuco tem hoje dois senadores. Não indiquei Felipe Cury ( secretário de Habitação), mas ele é ligado à minha tendência. Oscar Barreto (Meio Ambiente) é de outra tendência. O PT está na gestão porque o prefeito conversou com onPT,?comigo, com Humberto para debater a presença do partido”, assinalou Teresa Leitão.
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