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'A oposição precisa estar junta', defende o ex-senador Douglas Cintra
De acordo com o ex-senador Douglas Cintra (PTB) a maior chance da oposição pernambucana em 2022 é estar unida nas eleições. “O mais importante é que todos tenham o mesmo discurso de união, a oposição precisa estar junta”, disparou o político. As declarações foram dadas em entrevista ao programa Manhã na Clube, da Rádio Clube 720 AM, chefiado pelo titular da coluna Diario Político, Rhaldney Santos.
Os prefeitos Anderson Ferreira (PL), de Jaboatão dos Guararapes, Miguel Coelho (MDB), de Petrolina e Raquel Lyra (PSDB), de Caruaru, representam a oposição em Pernambuco e são as lideranças esperadas nas urnas, apesar de suas posições na chapa ainda não terem sido divulgadas. Segundo Cintra, qualquer um dos nomes daria em um bom candidato ao governo. “Esses três saberão conduzir o processo”, comentou.
O ex-senador destacou a necessidade de um diálogo interno entre as cabeças, para que haja estabilidade e união nas ideias. “Para que não aconteça o que aconteceu em Recife no ano passado”, ressaltou, se referindo às eleições da prefeitura, que resultaram em um segundo turno sem um candidato da oposição. Além de conjecturar sobre as eleições para governo, o ex-senador também deixou o seu nome à disposição da oposição, para concorrer em alguma posição da chapa. “Estou disposto a participar e a fazer diferença nesse momento da política. Estou disposto a debater junto com essas três lideranças”, comentou.
Sob o contexto nacional, o ex-senador lançou críticas à Comissão de Inquérito Parlamentar (CPI) da Covid-19, afirmando que os parlamentares envolvidos procuram fazer mais “jogo de cena” do que resolver os problemas. “As pessoas lá procuram jogar para a plateia ao invés de jogar para o país”, disparou. “A gente tem um grande número de indecisos hoje no nosso país, seria muito válido despersonalizar um pouco e se pautar mais naquilo que a população quer”, comentou.
Os prefeitos Anderson Ferreira (PL), de Jaboatão dos Guararapes, Miguel Coelho (MDB), de Petrolina e Raquel Lyra (PSDB), de Caruaru, representam a oposição em Pernambuco e são as lideranças esperadas nas urnas, apesar de suas posições na chapa ainda não terem sido divulgadas. Segundo Cintra, qualquer um dos nomes daria em um bom candidato ao governo. “Esses três saberão conduzir o processo”, comentou.
O ex-senador destacou a necessidade de um diálogo interno entre as cabeças, para que haja estabilidade e união nas ideias. “Para que não aconteça o que aconteceu em Recife no ano passado”, ressaltou, se referindo às eleições da prefeitura, que resultaram em um segundo turno sem um candidato da oposição. Além de conjecturar sobre as eleições para governo, o ex-senador também deixou o seu nome à disposição da oposição, para concorrer em alguma posição da chapa. “Estou disposto a participar e a fazer diferença nesse momento da política. Estou disposto a debater junto com essas três lideranças”, comentou.
Sob o contexto nacional, o ex-senador lançou críticas à Comissão de Inquérito Parlamentar (CPI) da Covid-19, afirmando que os parlamentares envolvidos procuram fazer mais “jogo de cena” do que resolver os problemas. “As pessoas lá procuram jogar para a plateia ao invés de jogar para o país”, disparou. “A gente tem um grande número de indecisos hoje no nosso país, seria muito válido despersonalizar um pouco e se pautar mais naquilo que a população quer”, comentou.