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Elcio justifica recusa de oferta da Pfizer: 'Caixa de e-mail inoperante'
O ex-secretário-executivo do Ministério da Saúde Antônio Elcio Franco justificou, nesta quarta-feira (9), à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da COVID, instalada pelo Senado, o fato de o Ministério da Saúde não ter respondido a uma das ofertas de vacinas que a Pfizer fez em 2020.
"Minha caixa de e-mails ficou inoperante”, respondeu Franco aos senadores.
Aos questionamentos do relator, Renan Calheiros (MDB-AL), sobre a demora do governo em propor alterações legais para o contrato com a vacina da Pfizer, Franco afirmou que o laboratório "foi irredutível em alterar qualquer uma das cláusulas".
"Inclusive, nas negociações do contrato, mesmo depois da Lei 14.125, qualquer discussão do contrato eles levavam para o jurídico da Pfizer em Nova York", afirmou.
Mais cedo, Elcio falou sobre o tratamento precoce. Segundo ele, quando foi internado por Covid-19 ele foi medicado com cloroquina. “O médico recomendou e tomei cloroquina e ivermectina. Fui internado e tive até 50% de comprometimento dos pulmões. Mas acho que poderia ter sido pior”, contou.