O ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, disse que três pessoas estão sendo investigadas por suposta participação no atentado. A declaração foi dada à imprensa na manhã desta sexta-feira durante evento em Brasília. Anteriormente, a polícia estava investigando duas pessoas: o autor do crime, Adélio Bispo, 40, e outro homem acusado de "incitar violência" contra o presidenciável.
Adelio Bispo de Oliveira, foi transferido na manhã desta sexta-feira (7) da sede da Polícia Federal em Juiz de Fora para o Centro de Remanejamento do Sistema Prisional (CERESP), também no município mineiro. Após o ataque, Adelio, de 40 anos, foi preso por agentes da Polícia Federal e levado para a delegacia, onde assumiu o crime e disse que teria agido por contra própria e "em nome de Deus".
O autor do crime foi indiciado pela Polícia Federal com base na Lei de Segurança Nacional, que prevê penas para crimes por motivação política.
A Polícia Federal liberou o segundo suspeito do atentado, que, sem ligação direta com o ato, teria incitado a violência. Ele foi "detido, ouvido e liberado, mas segue na condição de investigado", informou a PF.
Ainda não há foi revelada a idendidade dos dois outros suspeitos.