O Departamento de Defesa dos Estados Unidos deu início, nessa quinta-feira (9/5), ao processo de desligamento de cerca de 1 mil militares abertamente transgêneros. A decisão determina que militares com disforia de gênero, mas que ainda não se manifestaram publicamente, tenham 30 dias para deixarem voluntariamente as Forças Armadas.
Os desligamentos ocorrem após a Suprema Corte autorizar, nessa terça-feira (6/5), a administração trumpista a restringir a presença de pessoas trans no serviço militar. Imediatamente após a decisão, o Pentágono anunciou que analisará prontuários médicos em busca de oficiais diagnosticados com disforia de gênero que ainda não tenham se declarado oficialmente.
De acordo com CNN internacional, fontes do Pentágono apontam que, até 9 de dezembro de 2024, havia 4.240 militares diagnosticados com disforia de gênero em serviço ativo, na Guarda Nacional e na reserva.
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