Um manuscrito passou despercebido durante muito tempo na Biblioteca Estadual e Universitária Carl von Ossietzky de Hamburgo. Mas, graças ao trabalho de pesquisadores, entre eles um brasileiro, o documento foi decifrado e agora é considerado o registro mais antigo da infância de Jesus Cristo.
O papel, datado de 1.600 anos, era considerado apenas uma nota antiga e privada. Ou seja, poderia ser uma carta pessoal ou uma lista de itens domésticos.
Entretanto, os papirologistas Lajos Berkes, do Instituto de Cristianismo e Antiguidade da Humboldt-Universität, e o brasileiro Gabriel Nocchi Macedo, da Universidade de Liège, identificaram o fragmento como a mais antiga cópia do evangelho apócrifo de Tomé.
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