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Morre indonésio conhecido como "Homem-Árvore"
Dede Koswara tinha 42 anos e morava na ilha de Java
O indonésio Dede Koswara, de 42 anos, que ficou conhecido como "Homem-Árvore", morreu nessa quarta-feira, informa o Yahoo! News. Ele deixa esposa e dois filhos adolescentes.
Koswara sofria de uma doença extremamente rara conhecida como Displasia de Lewandowsky-Lutz, um conjunto de verrugas, de cerca de 6kg, que possui a aparência de casca de ávore.
Não contagiosa, a Displasia de Lewandowsky-Lutz, ou "epidermodisplasia verruciforme", ocorre em decorrência de uma falha do sistema imunológico, acarretando uma maior vulnerabilidade ao papilomavírus humano (HPV).
De tão rara, a doença só acomete outras três pessoas no mundo. Uma é conterrânea de Koswara; outra mora em Bangladesh; a terceira é romena.
O indonésio foi diagnosticado aos 35 anos. A partir de então, passou a trabalhar em um circo, como "aberração". Devido à repercussão gerada por um documentário produzido pelo Discovery Channel, o homem viajou aos EUA, onde 2kg de verrugas foram retirados em procedimentos cirúrgicos. Foram feitas novas cirurgias em 2011, mas as verrugas continuavam a se desenvolver.
A enfermeira que cuidava de Dede afirma que ele nunca desistiu de encontrar uma cura. "Ele queria se recuperar, apesar da doença", afirma.
Koswara sofria de uma doença extremamente rara conhecida como Displasia de Lewandowsky-Lutz, um conjunto de verrugas, de cerca de 6kg, que possui a aparência de casca de ávore.
Não contagiosa, a Displasia de Lewandowsky-Lutz, ou "epidermodisplasia verruciforme", ocorre em decorrência de uma falha do sistema imunológico, acarretando uma maior vulnerabilidade ao papilomavírus humano (HPV).
De tão rara, a doença só acomete outras três pessoas no mundo. Uma é conterrânea de Koswara; outra mora em Bangladesh; a terceira é romena.
O indonésio foi diagnosticado aos 35 anos. A partir de então, passou a trabalhar em um circo, como "aberração". Devido à repercussão gerada por um documentário produzido pelo Discovery Channel, o homem viajou aos EUA, onde 2kg de verrugas foram retirados em procedimentos cirúrgicos. Foram feitas novas cirurgias em 2011, mas as verrugas continuavam a se desenvolver.
A enfermeira que cuidava de Dede afirma que ele nunca desistiu de encontrar uma cura. "Ele queria se recuperar, apesar da doença", afirma.