O diretor de Política Monetária e futuro presidente do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo, negou que exista algum “ataque especulativo coordenado” do mercado financeiro agindo sobre a disparada do dólar.
“Eu acho que a ideia de ataque especulativo enquanto algo coordenado não representa bem. Eu acho que a gente pode estar explicando como o movimento vem acontecendo no mercado hoje”, disse Galípolo nesta quinta-feira (19/12), durante entrevista coletiva para detalhar os dados do relatório de inflação. A data também marcou a despedida do atual presidente da autoridade monetária, Roberto Campos Neto, que entra em recesso nesta sexta-feira (20/12).
No pregão dessa quinta-feira, o dólar chegou a R$ 6,30 na máxima do dia. Ontem, a moeda norte-americana fechou em alta, cotada a R$ 6,26 — novo valor recorde na série histórica. Ainda na manhã de hoje, o BC fez duas intervenções, uma de US$ 3 bilhões e outra de US$ 5 bilhões.
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