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Confiança da indústria em Pernambuco recua pouco e sinaliza estabilidade
O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) recuou 2,3 pontos em outubro, quando comparado a setembro. E atingiu 58,3 pontos. A queda ocorreu após aumentos consecutivos, com o retorno das atividades econômicas em junho diante da redução do número de casos e de mortes da pandemia do novo coronavírus.
Cézar Andrade, economista da Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (Fiepe), relaciona os números ao aquecimento acelerado após a retomada. Em agosto, o ICEI chegou a 58,8 pontos e subiu para 60,6 pontos em setembro, aproximando-se do patamar antes da pandemia. O índice de fevereiro foi de 62,3 pontos.
“Assim que o governo liberou as atividades, as empresas produziram com tudo para atender a demanda reprimida. No entanto, essa realidade começa a desacelerar e atingir uma estabilidade, o que, em parte, iria acontecer em algum momento”, avalia.
Os empresários da indústria, apesar da queda, seguem confiantes na melhora das atividades do setor. Isso porque os 58,3 pontos de outubro mantém o ICEI acima dos 50 pontos - régua que mede se o cenário está ou não otimista.
No mesmo levantamento, a Fiepe indicou que o Índice de Condições Atuais caiu 0,2 ponto em outubro, batendo 52,2 pontos. A pequena queda também ocorreu após três crescimento consecutivos, anotados em julho, agosto e setembro.
O Índice de Expectativa caiu, embora apresente otimismo dos empresários quanto aos seis meses seguintes a julho. O decréscimo foi de 3,4 pontos, fechando outubro com 61,3 pontos. O nível de setembro ficou em 64,7 pontos e agosto, 65,2 pontos.
Para Cézar Andrade, o que definirá o comportamento do ICEI daqui para frente será a solução para o descompasso entre a oferta e a demanda por insumos. “Com certeza, não contar com matérias-primas a preços competitivos atinge as perspectivas do mercado com relação ao futuro próximo”, analisou.
A dificuldade em adquirir matérias-primas ou insumos, segundo pesquisa da Confederação Nacional da Indústria, vem desmobilizando a atividade produtiva, além da desvalorização do real que pesa na hora da compra de insumos importados.
Cézar Andrade, economista da Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (Fiepe), relaciona os números ao aquecimento acelerado após a retomada. Em agosto, o ICEI chegou a 58,8 pontos e subiu para 60,6 pontos em setembro, aproximando-se do patamar antes da pandemia. O índice de fevereiro foi de 62,3 pontos.
“Assim que o governo liberou as atividades, as empresas produziram com tudo para atender a demanda reprimida. No entanto, essa realidade começa a desacelerar e atingir uma estabilidade, o que, em parte, iria acontecer em algum momento”, avalia.
Os empresários da indústria, apesar da queda, seguem confiantes na melhora das atividades do setor. Isso porque os 58,3 pontos de outubro mantém o ICEI acima dos 50 pontos - régua que mede se o cenário está ou não otimista.
No mesmo levantamento, a Fiepe indicou que o Índice de Condições Atuais caiu 0,2 ponto em outubro, batendo 52,2 pontos. A pequena queda também ocorreu após três crescimento consecutivos, anotados em julho, agosto e setembro.
O Índice de Expectativa caiu, embora apresente otimismo dos empresários quanto aos seis meses seguintes a julho. O decréscimo foi de 3,4 pontos, fechando outubro com 61,3 pontos. O nível de setembro ficou em 64,7 pontos e agosto, 65,2 pontos.
Para Cézar Andrade, o que definirá o comportamento do ICEI daqui para frente será a solução para o descompasso entre a oferta e a demanda por insumos. “Com certeza, não contar com matérias-primas a preços competitivos atinge as perspectivas do mercado com relação ao futuro próximo”, analisou.
A dificuldade em adquirir matérias-primas ou insumos, segundo pesquisa da Confederação Nacional da Indústria, vem desmobilizando a atividade produtiva, além da desvalorização do real que pesa na hora da compra de insumos importados.