“O Nordeste é uma região extremamente importante para a marca por uma questão de conexão do posicionamento da região e da marca. E Pernambuco é o estado de maior representatividade. Estamos sempre avaliando oportunidades e propostas”, ressalta Correa. Segundo ele, o foco dos estudos de mercado está no potencial de crescimento das cidades. “É uma concorrência nacional. Os nossos levantamentos é quem darão o direcionamento levando em conta a cidade, o contexto e os projetos que estão sendo desenvolvidos ao redor”, detalha.
De acordo com Correa, um dos diferenciais do estado é ter uma forte penetração no público masculino. “Além disso, o tíquete médio de Pernambuco é muito próximo da média nacional”. Além de novas unidades, a estratégia do grupo é a reinauguração da lojas, com um modelo mais moderno, com novos serviços e diferenciais. “O Brasil conta com 280 lojas e convertemos menos da metade. Este é um projeto que entrou em curso em 2017 e esperamos abranger todas as lojas nos próximos dois anos. O modelo foi desenvolvido no Brasil e já demonstrou que tem boa aceitação”, pontua. Em Pernambuco, já foram reinauguradas oito unidades.
Sobre o formato a ser adotado – se lojas de rua ou em centros de compras – o executivo diz haver espaço para os dois modelos. “É fato que existe uma migração para os shoppings até por uma busca mais completa dos serviços. Porém, as lojas de rua ainda tem uma importância muito grande”.