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Acordo salarial entre General Motors e sindicato do automóvel nos EUA
Pacto, fechado após o que havia sido alcançado na semana passada entre o UAW e a FCA, e terá vigência durante quatro anos
A General Motors, maior fabricante de automóveis dos Estados Unidos, e o sindicato do setor UAW alcançaram um acordo de última hora sobre salários na noite de ontem, o que coloca fim à ameaça de greve.
O acordo foi fechado após o que havia sido alcançado na semana passada entre o UAW e a Fiat Chrysler Automobiles (FCA) e aceito pelos funcionários da companhia. Terá vigência durante quatro anos.
"Acreditamos que este acordo levará a aumentos salariais significativos estáveis e no longo prazo, além de alcançar um compromisso sobre a segurança do emprego para os membros da UAW agora e no futuro", disse o presidente do sindicato, Dennis Williams.
O acordo agora deve ser submetido à votação dos aproximadamente 50.000 empregados da GM filiados ao UAW.
O sindicato havia fixado como data limite a meia-noite de domingo para alcançar um acordo e ameaçado fazer greve se ele não fosse alcançado.
Embora os detalhes ainda não tenham sido divulgados, o UAW havia tomado como referência o acordo alcançado com a FCA e que prevê um aumento de 53% dos salários de base.
No caso dos dois fabricantes, o sindicato busca obter compensações pelas concessões realizadas quando a GM e a Chrysler precisaram ser salvas da quebra mediante uma intervenção do Estado durante a crise financeira de 2008-2009. A Ford não pediu ajuda estatal.
O acordo foi fechado após o que havia sido alcançado na semana passada entre o UAW e a Fiat Chrysler Automobiles (FCA) e aceito pelos funcionários da companhia. Terá vigência durante quatro anos.
"Acreditamos que este acordo levará a aumentos salariais significativos estáveis e no longo prazo, além de alcançar um compromisso sobre a segurança do emprego para os membros da UAW agora e no futuro", disse o presidente do sindicato, Dennis Williams.
O acordo agora deve ser submetido à votação dos aproximadamente 50.000 empregados da GM filiados ao UAW.
O sindicato havia fixado como data limite a meia-noite de domingo para alcançar um acordo e ameaçado fazer greve se ele não fosse alcançado.
Embora os detalhes ainda não tenham sido divulgados, o UAW havia tomado como referência o acordo alcançado com a FCA e que prevê um aumento de 53% dos salários de base.
No caso dos dois fabricantes, o sindicato busca obter compensações pelas concessões realizadas quando a GM e a Chrysler precisaram ser salvas da quebra mediante uma intervenção do Estado durante a crise financeira de 2008-2009. A Ford não pediu ajuda estatal.