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Estudo reitera eficácia das máscaras e ressalta a importância do distanciamento social
Um novo estudo realizado por pesquisadores da Universidade do Estado do Novo México (EUA) sobre a eficácia das máscaras contra o novo coronavírus foi divulgado na conceituada revista científica Physics of Fluids, uma publicação do American Institute of Physics.
A pesquisa avaliou diferentes tipos de máscara e para tal os pesquisadores testaram diferentes tipos de materiais de máscara: uma máscara de tecido normal, uma máscara de tecido de duas camadas, uma máscara de tecido de duas camadas molhada, uma máscara cirúrgica e uma máscara de grau médico N-95.
Para a análise completa de cada material os pesquisadores construíram na universidade uma máquina que utilizasse um gerador do ar para imitar tosses humanas e espirrasse. O gerador foi usado para fundir partículas líquidas minúsculas, como as gotas transportadas por via aérea dos espirros e das tosses, através das folhas do laser em uma câmara de ar quadrada hermética com uma câmera.
De acordo com a pesquisa, todas as máscaras reduziram drasticamente a quantidade de gotículas pessoais emitidas, e que transportariam o novo coronavírus. A máscara de tecido normal teve os piores resultados, mas mesmo assim só deixou escapar aproximadamente 3,6% das gotículas, enquanto a N-95 ofereceu 100% de proteção.
O estudo apontou que elas em média não permitem deixar sair entre 96,4% e 100% das gotículas para o ar, que poderiam conduzir o novo coronavírus. No entanto, os pesquisadores também concluíram que a máscara pode se tornar menos eficaz se também não for acompanhado do devido distanciamento social.
Os cientistas comprovaram que se não houver o distanciamento social de pelo menos dois metros entre pessoas, particularmente quando alguém que esta infectado pela Covid-19 espirra ou tosse diversas vezes, um único espirro pode conter até 200 milhões de pequenas partículas de vírus, o que, portanto, possibilita um contágio.
"Uma máscara definitivamente ajuda, mas se as pessoas estiverem muito próximas umas das outras, ainda há uma chance de espalhar ou contrair o vírus. Não são apenas as máscaras que vão ajudar. São tanto as máscaras quanto o distanciamento", revelou Krishna Kota, professor da Universidade do Estado do Novo México e um dos autores do estudo.
A pesquisa avaliou diferentes tipos de máscara e para tal os pesquisadores testaram diferentes tipos de materiais de máscara: uma máscara de tecido normal, uma máscara de tecido de duas camadas, uma máscara de tecido de duas camadas molhada, uma máscara cirúrgica e uma máscara de grau médico N-95.
Para a análise completa de cada material os pesquisadores construíram na universidade uma máquina que utilizasse um gerador do ar para imitar tosses humanas e espirrasse. O gerador foi usado para fundir partículas líquidas minúsculas, como as gotas transportadas por via aérea dos espirros e das tosses, através das folhas do laser em uma câmara de ar quadrada hermética com uma câmera.
De acordo com a pesquisa, todas as máscaras reduziram drasticamente a quantidade de gotículas pessoais emitidas, e que transportariam o novo coronavírus. A máscara de tecido normal teve os piores resultados, mas mesmo assim só deixou escapar aproximadamente 3,6% das gotículas, enquanto a N-95 ofereceu 100% de proteção.
O estudo apontou que elas em média não permitem deixar sair entre 96,4% e 100% das gotículas para o ar, que poderiam conduzir o novo coronavírus. No entanto, os pesquisadores também concluíram que a máscara pode se tornar menos eficaz se também não for acompanhado do devido distanciamento social.
Os cientistas comprovaram que se não houver o distanciamento social de pelo menos dois metros entre pessoas, particularmente quando alguém que esta infectado pela Covid-19 espirra ou tosse diversas vezes, um único espirro pode conter até 200 milhões de pequenas partículas de vírus, o que, portanto, possibilita um contágio.
"Uma máscara definitivamente ajuda, mas se as pessoas estiverem muito próximas umas das outras, ainda há uma chance de espalhar ou contrair o vírus. Não são apenas as máscaras que vão ajudar. São tanto as máscaras quanto o distanciamento", revelou Krishna Kota, professor da Universidade do Estado do Novo México e um dos autores do estudo.