Apesar de proibidos no Brasil, os cigarros eletrônicos seguem sendo amplamente consumidos, especialmente por adolescentes e jovens adultos. A comercialização, importação e propaganda desses dispositivos são vetadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que, em abril de 2024, reafirmou a proibição adotada desde 2009. No entanto, esses produtos continuam sendo encontrados com facilidade em lojas físicas, sites e redes sociais, alimentando um mercado paralelo em crescimento.
O consumo de cigarros eletrônicos no Brasil segue uma tendência mundial. Mais de 100 países permitem a venda desses produtos, no entanto, com regulamentações claras sobre composição, comercialização e restrição de idade.
Em algumas dessas nações, a regulamentação tem mostrado resultados positivos, como a redução de danos à saúde pública. Na Nova Zelândia, por exemplo, a adoção de normas para limitar a nicotina e restringir o acesso aos jovens resultou em uma queda significativa no número de fumantes.
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