O trabalhador que vivia em situação análoga à escravidão com um trisal de homens pode receber valor acima de R$ 1 milhão em indenização na Justiça. O caso aconteceu em Planura (MG), cidade que fica a 585 km de Belo Horizonte. O homem homossexual ficou nove anos sofrendo abusos sexuais e psicológicos, além de ter sido obrigado a tatuar as iniciais de um dos patrões em seu corpo.
O Ministério Público do Trabalho divulgou nessa segunda-feira (28/4) que ajuizou uma ação civil na Justiça Trabalhista pedindo que os réus sejam condenados a pagar à vítima o valor total de R$ 300 mil, por verbas salariais e rescisórias. Além disso, pede que eles façam anotação de contrato de trabalho na carteira do trabalhador entre 2016 a 2025.
Além do homem, uma mulher trans também era mantida em situação de escravidão.
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