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Ex-delegado do caso Marielle preso há 1 ano solicita pedido ao Supremo

Suspeito de ser um dos mandantes da morte de Marielle Franco, o ex-chefe da PCRJ, Rivaldo Barbosa, pede para responder caso em liberdade

Rivaldo está em prisão preventiva

Preso há um ano pela suspeita de ser um dos mandantes da morte da vereadora Marielle Franco, o ex-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro Rivaldo Barbosa pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) para responder ao processo em liberdade. Os advogados de Rivaldo listam pelo menos 10 motivos pelos quais o delegado estaria apto a ter a prisão preventiva revogada.

Entre as razões expostas pela defesa, consta a argumentação de que o ex-chefe da PCRJ teria comprovado, durante a instrução criminal, em processo que corre no STF, que as acusações estão somente nas declarações do colaborador Ronnie Lessa: “Ou seja, meras conjecturas, construídas a partir de narrativa de colaboração premiada do executor do crime, que têm por objetivo retirar a credibilidade das autoridades policiais que viabilizaram a sua prisão e obter benefício penal indevido”, argumenta o advogado Marcelo Ferreira de Souza.

Ainda no pedido, o defensor ressalta que a eventual liberdade de Rivaldo “não põe em risco a ordem pública” e que não foram confirmados na instrução motivos que “ensejaram a medida extrema adotada”. Assim, pede a revogação da prisão além de solicitar a substituição da detenção pela aplicação de cautelar menos gravosa.
 
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