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Suspeitos de vender atestados falsos para furar fila da vacinação são presos

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Policiais civis da Delegacia de Defraudações (DDEF) do Rio de Janeiro prenderam, nesta quinta-feira (27), dois suspeitos de vender atestados falsos de comorbidades. 

Segundo os agentes, os documentos custavam R$ 20 e eram utilizados por pacientes para furar a fila da vacinação contra o novo coronavírus, o que pode levar à cassação dos médicos.

Os presos são um médico e o dono de uma clínica localizada no bairro Pilares, na Zona Norte do Rio de Janeiro.

De acordo com os policiais, "o médico declarava que o paciente possuía uma doença incluída no rol elencado do Ministério da Saúde, fazendo com que a pessoa furasse a fila da vacinação".

Os agentes da polícia também informam que as investigações continuam para identificar os pacientes que utilizaram os atestados.