Albuquerque disse que a legislação sobre barragens de rejeitos foi aperfeiçoada, principalmente, após as tragédias de Mariana e Brumadinho. “O estado do Pará não tem as mesmas características de Minas Gerais. Todas as barragens de rejeitos estão sendo inspecionadas dentro de um plano de ação estabelecido entre o Ministério de Minas e Energia e Agência Nacional de Mineração e não temos nenhum registro, até porque a maior parte da mineração feita no Pará é a céu aberto, sem barragens de rejeitos, apenas pequenas estruturas”, justificou Albuquerque.
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Conselho da Amazônia não trata sobre barragens de rejeitos no Pará
Apesar de o Pará ter exploração de minério, a 2ª Reunião do Conselho da Amazônia, realizada nesta quarta-feira (15), não discutiu os cuidados com as barragens de rejeito na região para que não se repitam desastres como o de Mariana e Brumadinho, ocorridos em Minas Gerais, onde o rompimento das estruturas provocou desastres ambientais que resultaram em centenas de mortes. “Em nenhuma das reuniões, foi tratada a questão de barragem de rejeito”, reconheceu o coordenador do Conselho da Amazônia, vice-presidente Hamilton Mourão.
Segundo ele, a exploração da Vale em Carajás é considerada exemplo. “É uma das áreas mais preservadas, porque a Vale trabalha de forma intermitente para que não haja ilícito naquela região. Há uma ferrovia -- a Estrada de Ferro Carajás -- que passa por dentro dessa floresta”,explicou. Mourão chamou o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, para responder a questão indagada por jornalistas, durante coletiva após a reunião.
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