31 pessoas, dentre elas 18 jogadores da equipe do Torino, da Itália, foram morreram em um acidente em 4 de maio de 1949. A aeronave bateu contra a Basílica de Superga, em Turim. Cinco integrantes da comissão técnica do time, que era o líder e provável campeão da liga italiana daquele ano, também faleceram.
1958, com o Manchester United da Inglaterra
Provavelmente o caso mais famoso, o "Desastre de Munique", com um Airspeed AS-57 Ambassador da British European Airways, deixou 20 mortos, dentre os 44 ocupantes da aeronave, em 6 de fevereiro de 1958. O avião tentou por três vezes decolar do aeroporto da cidade alemã, após um pouso para abastecimento. A aeronave se chocou com uma colina nas proximidades da pista. A equipe do Manchester United era chamada de "Busby Babes", já que era composta por jovens jogadores muito promissores comandados pelo treinador Matt Busby (sobrevivente). Eles retornavam de uma partida contra o Estrela Vermelha da Iugoslávia. O craque Duncan Edwards morreu pouco tempo após o acidente, no hospital. O lendário Bobby Charlton sobreviveu e foi campeão mundial pela Inglaterra em 1966.
1960, com a Seleção Olímpica da Dinamarca
Em 16 de julho de 1960, o avião fretado pela Associação Dinamarquesa de Futebol caiu na cidade de Oresund. Só o piloto sobreviveu - oito jogadores morreram.
1961, com o Green Cross do Chile
Os chilenos do Green Cross estava retornando de uma partida realizada em Osorno pela Copa do Chile, em 3 de abril de 1961, quando o avião caiu. Vinte e quatro passageiros, todos mortos, entre eles, oito jogadores. O local exato do acidente, na Cordilheira dos Andes, só foi descoberto em 2015.
1987, com o Alianza Lima do Peru
O time do Alianza Lima, um dos mais tradicionais do Peru, viajava em um bimotor Fokker F27 quando caiu no Oceano Pacífico. Só o piloto sobreviveu. 43 pessoas morreram - 16 jogadores, mais a comissão técnica. O clube disputou a Libertadores da América de 1988, inclusive contra o Sport, com juvenis e jogadores emprestados de outros clubes.