Refeno 2025: 88 barcos já completaram a travessia até Fernando de Noronha

A madrugada de segunda-feira (29/09) foi intensa, com a chegada da maioria dos barcos que encararam a travessia das 300 milhas náuticas (560 km) da 36ª Regata Internacional Recife Fernando de Noronha.

Foram 40 barcos cruzando o Mirante do Boldró entre meia-noite e 6 horas da manhã, começando com o João das Botas, que chegou nos primeiros minutos da madrugada, até o Khalifa I, às 05h08min. Durante a manhã e a tarde desta segunda, mais veleiros completaram o percurso. No total, 88 barcos já concluíram o trajeto - 95 largaram do Marco Zero do Recife sábado (27).

CISNE BRANCO

Um dos símbolos da Marinha do Brasil, conhecido internacionalmente como a “Embaixada Brasileira no Mar”, o Navio-Veleiro Cisne Branco voltou a participar da Regata Internacional Recife-Fernando de Noronha (Refeno) após dois anos. A imponente embarcação chegou ao Arquipélago na manhã desta segunda (29/09).

A bordo na travessia da Refeno Almirantes da grande importância na corporação e representantes do Cabanga: o Comodoro Altair Júnior, o Contra Comodoro Paulo Collier de Mendonça, o Diretor de Pesca Jerreneri Vital, e o integrante da Comissão de Regata Rafael Chiara.

PRIMEIROS COLOCADOS

O Fita Azul foi o pernambucano Adrenalina Pura, que chegou na manhã de domingo (28), com o tempo de 17h47min - o quarto melhor da história. Foi a décima vez que o veleiro foi o primeiro a chegar em menor tempo na Ilha. O Maré XX (Goiás) foi o segundo, cravando s 26h00min03s de prova.

A disputa do terceiro lugar foi bastante acirrada. O Ohana 28, do Rio de Janeiro (Roberto Monteiro) chegou apenas 21s à frente do baiano Jahú 2 (Luís Muriel). O Ohana cravou 29h12min12s. O Jahú 2 fez em 29h12min33s. O quinto lugar foi o Ventania, também da Bahia, do comandante Lúcio Flávio, com o percurso completo em pouco mais de 30 horas. O sexto foi o australiano Shamaness (Frank Roberts), em 32h58min de percurso.