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Governo Lula marca reuniões com indústria e agro para reagir a Trump

Decretos que regulamentam a Lei de Reciprocidade e a criação de comitê para reação à supertaxação dos EUA sairão entre terça e quinta

Por Metópoles

Geraldo Alckmin, vice-presidente do Brasil

O governo federal terá duas agendas separadas, uma com representantes da indústria e outra com nomes do agronegócio, para desenhar a resposta do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à taxação de 50% anunciada pelo governo dos Estados Unidos contra o Brasil. O grupo que estuda a resposta do Planalto é coordenado pelo vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, que garantiu, nesta segunda-feira (14/7), que o diálogo com os setores produtivos será permanente.

Todas as agendas devem contar com os ministros da Casa Civil, Relações Exteriores e Fazenda. A primeira ocorrerá às 10h, com representantes da indústria. Segundo Alckmin, que acumula à vice-presidência o cargo de ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços indústria (MDIC), estarão nomes das áreas de aviação, aço, alumínio, celulose, máquinas, calçados, sapatos, móveis e autopeças. O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, foi convidado.

Às 14h, será a vez da agenda com os representantes do agronegócio. Serão nomes de setores de suco de laranja, carnes, frutas, mel, couro e pescados. Nesse caso, também foram convidados à mesa o Ministério da Agricultura e Pecuária, o Ministério do Desenvolvimento Agrário e o Ministério da Pesca.


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