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Bovarismo: a síndrome da insatisfação afetiva

Distúrbio comportamental se baseia no romance Madame Bovary, de Gustave Flaubert, onde a protagonista Emma possui expectativas excessivas sobre o amor

A insatisfação afetiva crônica define bem a síndrome Madame Bovary.  O indivíduo nunca consegue encontrar a felicidade, principalmente nos relacionamentos, porque idealiza demais as pessoas e situações. 

Também conhecido como bovarismo, é um distúrbio comportamental muito comum, embora não seja reconhecido oficialmente. Baseia-se no romance Madame Bovary de Gustave Flaubert, onde a protagonista Emma possui expectativas excessivas sobre o amor, negando a realidade com devaneios, vendo a si mesma como heroína, esforçando-se para alcançar objetivos impossíveis.

A busca incessante pelo parceiro ideal pode causar um medo extremo de não encontrá-lo. Desta forma, quem sofre de bovarismo desenvolve uma personalidade melancólica e dependente, tentando o seu melhor para tornar o relacionamento o mais próximo possível do que considera ideal. Essa negação da realidade causa ansiedade, podendo gerar depressão, agressividade e tendência ao comportamento autodestrutivo. 

As relações afetivas bovaristas são marcadas pela possessividade, ciúmes, recriminações e dependência, causando reações exageradas a conflitos e divergências. Na esfera romântica, a identificação com o outro atinge o nível em que os gostos e modos de ver o mundo do parceiro(a) são copiados e assumidos como próprios. No mais, o amor impossível se torna atraente, por ser desafiador. 

As causas são desconhecidas, mas a visão excessivamente utópica dos relacionamentos amorosos, pode ter origem na literatura, filmes ou obras teatrais. Também pode ser consequência da negligência, privação de afeto ou abuso na infância, o que leva a idealizar os parceiros e amizades. O tratamento envolve trabalhar as crenças negativas sobre as relações afetivas, focando na autoestima.


O documento deve reunir informações objetivas sobre salários, critérios remuneratórios e proporção de homens e mulheres ocupando cargos de direção, gerência e chefia; além de informações estatísticas sobre eventuais desigualdades de raça, etnia, nacionalidade e idade. A fiscalização do cumprimento das regras que proíbem a discriminação salarial será feita pelo Ministério do Trabalho. Fonte: Agência Senado


O autor da proposta, o deputado Bruno Ganem (Podemos-SP) afirma que a pessoa com deficiência enfrenta uma série de dificuldades extras na sua rotina, principalmente quanto à acessibilidade. Eles, por exemplo,  circulam por mais tempo até encontrar o melhor lugar para subir à calçada ou entrar no prédio. 

A proposta tramita em caráter conclusivo e será analisada pelas comissões de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência; de Trabalho; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. 

Com informações da Agência Câmara de Notícias*

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