Festival Internacional Cartonera acontece neste fim de semana (13 e 14)
Xico Sá, Sidney Rocha, Marcelino Freire participarão do Festival Internacional Cartonera, com atividades de editoração artesanal para Casa de Alzira, no Muafro
A programação gratuita do Festival Internacional Cartonera, que acontece neste sábado (13) e domingo (14), às 14h, no Bairro do Recife, trazendo debates, vivências editoriais, lançamento de livros, contação de história, exposições e estande de venda de livros das editoras cartoneras.
Além de nomes e editoras referenciais do Movimento Cartonero, o Festival Internacional Cartonera conclui sua 3ª edição com a presença de autores e escritores do Nordeste, como o pernambucano Marcelino Freire e os cearenses Sidney Rocha e Xico Sá. Eles estão na programação do dia 13 de setembro (sábado).
Outras atividades do festival também ocorrem no dia 14 de setembro (domingo). Todas têm recurso de acessibilidade para a comunidade surda, com intérprete de Libras. A entrada é gratuita e começa às 14h nos dois dias.
Tanto neste sábado como no domingo a programação acontece na Casa de Alzira, que fica no 3º andar do Museu de Artes Afro-Brasil Rolando Toro (Muafro) - Rua Mariz e Barros, nº 328, Bairro do Recife. Vale destacar que o tema do festival é “A Memória do Movimento Cartonero”, a partir das trocas de vivências e técnicas, balanço e memória do movimento. Essas são justamente as pautas dos diálogos.
Debates, vivências editoriais, lançamento de livros, contação de histórias, exposição e estande de venda de livros das editoras cartoneras estão entre as atividades, além de convidadas e convidados do Brasil (estados da Bahia, Ceará, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, além de Pernambuco) e de outros países - México, Espanha e Estados Unidos.
O Festival Internacional Cartonera é realizado pela produtora pernambucana Nós Pós, com direção geral assinada por Alexandre Melo, direção de produção de Hudson Wlamir e curadoria de Wellington de Melo.
“O festival destaca o universo do movimento cartonero e da editoração independente e artesanal. Além do mais, resgata a memória do movimento a partir de conversas, palestras e troca de experiências com profissionais nacionais e internacionais que vêm, ao longo dos anos, se debruçando sobre o movimento e atuando em sua preservação”, comenta Alexandre Melo.