Genial/Quaest: Lula tem 43% e Tarcísio 35% em eventual 2º turno presidencial
O levantamento ouviu 2.004 brasileiros com 16 anos ou mais, presencialmente, entre 12 e 14 de setembro
Nas simulações de segundo turno para as eleições presidenciais de 2026, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aparece à frente de diversos possíveis adversários, segundo pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quinta-feira (18).
O cenário mais equilibrado é contra o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos): Lula soma 43% das intenções de voto, enquanto Tarcísio marca 35%. Outros 3% estão indecisos e 19% afirmaram que não escolheriam candidato, anulariam ou votariam em branco.
A pesquisa testou ainda confrontos com outras lideranças políticas:
- Ciro Gomes (PDT): Lula teria 40%, contra 33% do pedetista. Há 3% de indecisos e 24% que não votariam.
- Ratinho Júnior (PSD-PR): o presidente aparece com 44%, frente a 32% do governador paranaense; 3% estão indecisos e 21% rejeitariam todos os nomes.
- Jair Bolsonaro (PL): em um reencontro direto, Lula registraria 47%, contra 34% do ex-presidente. Outros 2% não souberam responder e 17% optariam por branco, nulo ou abstenção.
- Romeu Zema (Novo-MG): o petista teria 45%, contra 32% do governador mineiro. Indecisos são 4% e 19% rejeitariam todos os candidatos.
- Michelle Bolsonaro (PL): Lula alcançaria 47%, enquanto a ex-primeira-dama ficaria com 32%. Nesse cenário, 3% não decidiram e 18% disseram que não votariam em nenhum.
- Ronaldo Caiado (União Brasil-GO): o presidente teria 46%, contra 31% do governador de Goiás. Outros 3% não responderam e 20% anulariam ou se absteriam.
- Eduardo Bolsonaro (PL): Lula aparece com 47%, frente a 29% do deputado licenciado. Há ainda 3% de indecisos e 21% de votos em branco ou nulos.
- Eduardo Leite (PSD-RS): o petista soma 45%, contra 26% do governador do Rio Grande do Sul. Nesse caso, 4% não souberam responder e 25% não escolheriam nenhum candidato.
O levantamento ouviu 2.004 brasileiros com 16 anos ou mais, presencialmente, entre 12 e 14 de setembro. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, e o grau de confiança é de 95%.