Recife encerra semestre com quase 60% do saldo de empregos criados em Pernambuco
No primeiro semestre de 2025, o Recife foi responsável por 14.990 contratações líquidas com carteira assinada, frente ao saldo de 25.366 em Pernambuco
De janeiro a junho o Recife registrou saldo positivo de 14.990 empregos formais com carteira assinada. Os dados foram divulgados pelo Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), nesta segunda-feira (4).
Em relação ao estado, que gerou saldo positivo de 25.366 contratações líquidas no primeiro semestre de 2025, a capital pernambucana foi a responsável pela geração de quase 60% dos empregos formais celebrados durante o período. Os dados foram apresentados pelo Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
Já no mês de junho, a capital pernambucana apresentou queda de -275 no saldo de postos formais. O resultado é calculado pela diferença entre 17.760 admissões e 18.035 desligamentos.
Contudo, o saldo das contratações no Recife em 2025 foi 18,2% acima do mesmo período de 2024. O resultado positivo foi puxado pelos setores de Serviços e Comércio.
Durante o primeiro semestre, o setor de Serviços teve 14.048 de saldo positivo, que corresponde a 93,7% do saldo para o período. Neste setor o destaque ficou por conta das contratações geradas pelos segmentos de Informação, Comunicação, Atividades Financeiras, Imobiliárias, profissionais e administrativas que, juntos, resultaram no saldo de 7.358. A Construção Civil teve saldo de 2.210, e a Indústria de 491.
"A economia é um processo dinâmico e nosso papel enquanto gestão pública é de trabalhar na arquitetura da geração das oportunidades observando os cenários e atuando de maneira estratégica, sobretudo na desburocratização e na atração de novos investimentos. Foi um semestre positivo e este potencial é fonte primária para o trabalho que desenvolvemos, de maneira transversal, aqui na Prefeitura do Recife", explica o secretário de Desenvolvimento Econômico, Carlos Andrade Lima.