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Recife como memória, ferida e resistência em ‘O Agente Secreto’
O FALSO PROBLEMA — Lembro quando cheguei no Rio pela primeira, em 1993, e parecia que eu tinha lido um manual sobre a cidade. Parecia que que desde sempre havia percorrido aquelas ruas, observado aquelas montanhas e rochas diante do mar. Eu tinha, de longe, vivido o Rio de Janeiro.
O FALSO PROBLEMA — Lembro quando cheguei no Rio pela primeira, em 1993, e parecia que eu tinha lido um manual sobre a cidade. Parecia que que desde sempre havia percorrido aquelas ruas, observado aquelas montanhas e rochas diante do mar. Eu tinha, de longe, vivido o Rio de Janeiro.