PEC
Escala 6x1: Pimenta declara apoio à PEC de Erika Hilton
O ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom) afirmou que, se estivesse na Câmara dos Deputados, já teria assinado a PECPublicado em: 12/11/2024 18:04
"Toda iniciativa que tem por objetivo melhorar as condições de trabalho e a vida da classe trabalhadora terá sempre nosso apoio", disse ministro (foto: José Cruz/ Agência Brasil) |
O ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom), Paulo Pimenta, declarou nesta terça-feira (12/11) que apoia a proposta para o fim da escala 6x1 de trabalho. Ele afirmou que, se estivesse na Câmara dos Deputados, já teria assinado o texto.
“A proposta de alterar escala 6x1 tem meu apoio. Toda iniciativa que tem por objetivo melhorar as condições de trabalho e a vida da classe trabalhadora terá sempre nosso apoio. Se eu estivesse na Câmara já teria assinado a PEC. Temos uma luta histórica em defesa da redução da jornada de trabalho”, escreveu o ministro em sua conta no X.
A proposta de alterar escala 6x1 tem meu apoio. Toda iniciativa que tem por objetivo melhorar as condições de trabalho e a vida da classe trabalhadora terá sempre nosso apoio. Se eu estivesse na Câmara já teria assinado a PEC. Temos uma luta histórica em defesa da redução da…
A proposta de emenda à Constituição (PEC) para acabar com a escala 6x1 foi apresentada na Câmara pela deputada federal Erika Hilton (Psol-SP), e já conta com mais de 130 assinaturas — é preciso 171 para iniciar a tramitação. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva ainda não se manifestou sobre a discussão.
Mais cedo, o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, também comentou a proposta ao ser questionado por jornalistas em Baku, no Azerbaijão, onde participa da COP29.
Apesar de não dizer se apoia ou não, defendeu que a tendência é de redução da jornada de trabalho. “Isso não foi ainda discutido, mas acho que é uma tendência no mundo inteiro, à medida que a tecnologia avança, você pode fazer mais com menos pessoas, você ter uma jornada menor. Isso é um debate que cabe à sociedade e ao Parlamento”, respondeu.
Confira as informações no Correio Braziliense.
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