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Teste: Você sabe vender o seu peixe?

Em tempo de crise, é preciso influenciar pessoas, buscar posicionar-se no mercado e investir em marketing, do clássico ao inovador. Faça o teste e saiba se você está no caminho certo para vender o seu peixe e o da sua empresa

Greg/DP

Vestir-se de forma adequada, evitar usar gírias e apresentar-se confiante são dicas comuns para quem tem entrevistas de emprego agendadas. Utilizar outras técnicas para aprimorar a imagem e melhorar o marketing pessoal, porém, pode ser um diferencial na hora de vender o próprio peixe. A corretora de seguros Rosineide Marques, 38, é uma das tantas pessoas que já buscou nas leituras dicas sobre como portar-se durante entrevistas. “Na minha época, procurava em revistas, me preocupava muito com isso”, explica. Hoje, ela já passou pela oportunidade de estar do outro lado da mesa, como entrevistadora, e lembra que boa parte das dicas ainda se aplica. “O que está dentro da cabeça da pessoa é o mais importante, mas a imagem passada na hora da entrevista é um diferencial”, conta.

 

Arte/DP

 

A estudante de nutrição Nadine Dutra, 19, ainda não entrou no mercado de trabalho, mas decidiu melhorar a imagem pessoal fazendo um curso de oratória. Em poucas semanas sendo submetida a dicas sobre como falar em público e comportar-se na frente de desconhecidos, a vergonha que sentia, grande empecilho para a apresentação de trabalhos escolares, já não era um incômodo. “Eu não conseguia me expressar de forma nenhuma, mas ganhei muita autoconfiança”, lembra. Hoje, Nadine garante que levará as regras para a vida. “Tenho certeza que vai fazer diferença na minha carreira profissional”.

 

Mesmo que vestir-se bem e utilizar a linguagem adequada sejam fatores importantes para o marketing pessoal, o apontado como essencial por especialistas, por menos individualista que pareça, é conhecer o máximo possível da pessoa para quem você vai projetar a imagem. “Pesquisar na internet, ter contato com outros funcionários ou até mesmo chegar mais cedo no local para conhecer a empresa torna o diálogo com o entrevistador mais fácil”, explica a administradora Fábia Alves. Quando o indivíduo tem noção da vaga para a qual está se candidatando e do estilo da empresa é bem mais fácil seguir as dicas dadas por especialistas.

 

Nos raros casos em que esta pesquisa é inviabilizada, porém, a dica é apostar no intermediário para evitar fugir dos padrões do entrevistado. “Se não souber nada sobre o lugar, não é necessário ir de terno e gravata. Nada impede que a pessoa vá com uma calça jeans escura ou uma calça de brim”, aponta a consultora e sócia da empresa Ágilis RH, Georgina Santos.

 

Peu Ricardo/DP

 

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Habilidade com o público também deve ser preocupação das empresas

Assim como em muitos meios e profissões, o mercado tem passado por uma transição provocada, principalmente, pelos novos meios e tecnologias, já que a internet e as redes sociais estão transformando tanto a comunicação quanto o consumo. Na publicidade, ainda que os meios tradicionais continuem com força, existe uma busca por novas formas eficientes de atingir o público diante dessa realidade. Além de atrair a atenção do cliente, a ideia é também provocar seu engajamento e envolvimento cada vez maior com os produtos das marcas. Porém, será que as empresas estão prontas para encarar esta nova realidade e preparadas para vender seu peixe da melhor maneira?

Netflix/Divulgação

 

Todas as transformações nos meios de publicidade, que se somam aos parâmetros já consolidados, fazem parte de um processo de mudança de visão do próprio consumidor. “A publicidade é sempre atrelada às transformações sociais e econômicas do mercado de consumo. Ela só consegue estabelecer diálogo com os consumidores se mudar o tempo todo. E assim desempenhar o seu papel estrutural para marcas e produtos: informar e persuadir”, explica Armando Strozenberg, presidente da Associação Brasileira de Agências de Publicidade (Abap). Para ele, o argumento de uma boa publicidade eficaz é exatamente o mesmo para qualquer meio. “O objetivo é partir de uma grande ideia, que é, e continua sendo, o maior ativo da publicidade e da comunicação mercadológica como um todo”.

 

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Uma outra forma de divulgação vem ganhando também novos espaços, o chamado conteúdo patrocinado. “A televisão aberta já é um modelo de conteúdo gratuito subsidiado pela publicidade. Afinal de contas, são os anunciantes que pagam atores, jornalistas e tudo mais que esteja envolvido na produção”, contextualiza Carla Patriota, professora do curso de Publicidade e Propaganda e do mestrado e doutorado de Comunicação da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Para ela, essa característica está se estendendo para o jornalismo. “As pessoas aceitam o conteúdo subsidiado pela publicidade desde que seja de qualidade”, acrescenta.

 

A ideia é que a perspectiva hoje pode também envolver formatos mais dinâmicos. “As empresas e veículos precisam adaptar-se a seguir a tendência de uma maior participação do usuário a partir dos conteúdos, com uma interação maior e mais diálogo”, afirma Marco Frade, do Comitê de Mídia da Associação Brasileira de Anunciantes (Aba) e head de media, digital & PR da LG.

 

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No caso do conteúdo patrocinado, a questão, segundo Frade, é que ele não soa como publicidade disfarçada. “O consumidor entende quando o assunto é relativo e a marca está prestando um serviço. Trazer o conteúdo adequado é uma forma de construir e aproveitar o formato e ser mais compreendido pelo cliente. Um anúncio disfarçado, o usuário tende a rejeitar”, afirma. A mudança para se alcançar esse formato vem não apenas dos consumidores, mas também dos anunciantes. “Ele precisa abrir mão de uma peça mais agressiva para fazer um conteúdo dentro da lógica de busca do cliente, do que interessa ao consumidor e do que ele pode associar à marca de forma positiva”, conclui.


Tem quem ofereça ajuda profissional:

 

Conheça a "peixaria" do Diario

 

Sim, uma peixaria. Porém, convenhamos, mais no sentido de abusar de quebrar gelo e tratar de produtos de natureza profunda do que ciobas e dourados. Trata-se do Estúdio DP, ponto de relacionamento que encurta distância das mensagens que se pensa em trocar entre o mercado e o público consumidor. Na prática, é uma forma da empresa de comunicação há mais tempo em circulação na América Latina ajudar a vender o seu peixe, com a experiência de quem vende o próprio há 191 anos.

 

Você já deve ter percebido estar em meio a uma avalanche de informação, jornalística, publicitária ou de entretenimento, que forma um cenário marcado pela produção horizontal de conteúdo - emitido pelos veículos de comunicação, por você e pelos conhecidos de sua rede. Para se ter uma ideia, todo dia, um adulto “globalizado” é exposto a até 20 mil mensagens, de todos os tipos, sobre produtos e serviços, de letreiros a preços num cardápio. Parece muito para assimilar. E é. Desse universo, cerca de 360 são publicidades nos veículos tradicionais de mídia (jornais, portais, tvs etc). Os números são da empresa de métricas norte-americana Media Dynamics.

 

Nessa realidade, um dado da pesquisa salta aos olhos: cada adulto é impactado de forma relevante por 12 conteúdos diários. É a lógica do engajamento, que determina não apenas ao que uma pessoa tem contato, mas o quanto ela está disposta a interagir com a mensagem ou a passá-la à frente. O Estúdio DP, nesse caso, se propõe a, num oceano cotidiano de notícias, vídeos fofos e memes, fazer com que a comunicação do “peixe” de sua empresa seja um desses 12, dia após dia, com a força de um grupo midiático que envolve 3,5 milhões de leitores em todas as suas redes sociais, virtuais e físicas.

 

Greg/DP

 

O modo de obter sucesso nessa missão passa pelo marketing de conteúdo. Os profissionais envolvidos pensam em diferentes formas de levar, em um conteúdo patrocinado, a mensagem proposta por um anunciante ao público qualificado, leitor do jornal, na internet e na plataforma impressa. Assim, o resultado ótimo pode ser entregue em forma de textos, vídeos e até jogos, estrategicamente pensados para dialogar com o público-alvo específico de uma marca, evitando que a mensagem se torne mero grão de areia no universo do consumidor.

 

Para o gerente digital da Agência Um, Caio Leão, um dos diferenciais desse tipo de abordagem é a possibilidade de concorrência direta com os grandes players, a partir do mercado local, com conteúdos que considerem as características regionais de marca e público. “Isso ainda é novo para todos e tem sido discutido porque precisa ser entendido. Mas é preciso fazer o cliente entender que é uma forma nova de mídia e que o apoio dos veículos de comunicação ajudam a produzir um conteúdo relevante porque ele rende uma atenção maior do público. Ele tende a compartilhar, a comentar, a ficar mais tempo consumindo aquele conteúdo e isso é a prova do quanto é importante anunciar neste formato. Os resultados são visíveis e mostram que vale a pena”, diz.

 

Agora, o mercado recebe o Estúdio DP, que conta com o peso das mídias do Diario não apenas como chancela, mas como canais de veiculação, que incluem jornal, sites e as rádios Clube FM e Globo AM, o que se traduz em impacto comprovado no cotidiano de consumo de informações no estado e em boa parte da Região Nordeste. A escolha pelo investimento na nova área de atuação surge, segundo o presidente do grupo de comunicação, Alexandre Rands, por ter sempre considerado o Diario uma plataforma completa de soluções de mídia, não somente um jornal. “Ampliamos agora essa nossa capacidade de entrega com o Estúdio DP, a melhor solução em marketing de conteúdo. Com isso, nossos anunciantes passam a ter uma estrutura dedicada para levar a sua mensagem a seu público-alvo por meio de conteúdos altamente relevantes, munidos de um dos maiores potenciais de alcance de público em todo o país”, afirma. Enquanto você termina de ler essas linhas, o novo núcleo já tem uma ou duas formas criativas de não apenas vender seu peixe, mas multiplicá-lo - e isso passa longe de ser milagre...

 

Quem faz o Estúdio DP?

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Quer saber mais? Acesse www.estudiodp.com.br

Leia a notícia no Diario de Pernambuco
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