Nos últimos anos, Robert Eggers passou de ser considerado um nome promissor para se posicionar entre os grandes autores em atividade hoje. Apenas com seus dois primeiros longas-metragens, os aclamados filmes de horror A bruxa (2016) e O farol (2019), o diretor estadunidense já ocupa o seleto grupo de cineastas que têm não somente uma assinatura facilmente reconhecível, mas também um definido projeto de cinema. Em O homem do norte, que entrou em cartaz no Brasil na última quinta-feira (12), tal projeto se concretiza, desta vez, numa escala (só a escala mesmo) de blockbuster.
Loading ...