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Quentin Tarantino celebra Hollywood e reescreve a história em seu novo filme

Leonardo DiCaprio interpreta um ator decadente, enquanto Brad Pitt é o seu dublê. Foto: Columbia Pictures/Divulgação

O diretor garante que esse é o seu penúltimo filme. Foto: ALEXANDER NEMENOV / AFP

Também vale remontar algumas polêmicas que foram geradas após seu lançamento, no Festival de Cannes, que podem ser sentidas nas telonas. Uma delas é quanto ao espaço destinado às falas das mulheres. Sharon está presente no filme muito mais como a figura da atriz e menos como uma personagem ativa. Outra polêmica foi por parte da representação de Bruce Lee, interpretado por Mike Moh. Segundo a filha de Bruce, “foi muito desconfortável ir ao cinema e ouvir as pessoas rindo” de seu pai, que no longa é ridicularizado, sendo retratado como um ator extremamente arrogante. 
 
Gostando ou não, Quentin Tarantino usa e abusa dos ícones e símbolos de uma Hollywood em seus tempos áureos. Seja dando sua leitura de atores clássicos ou “editando” umas das histórias mais sombrias da cidade, que é o centro do entretenimento mundial. Tarantino já escreveu seu nome na história de Hollywood, por que não reescrever a própria história de Hollywood?

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