Milhares de fãs acompanharam a cerimônia e lotaram o espaço para prestar as últimas homenagens ao artista. O corpo foi sepultado em meio a gritos de "guerreiro!", salvas de palmas e coro de canções que foram sucesso na voz de Deivison, como Fase ruim, Ausência e Como a culpa é minha. O caixão, maior que o espaço destinado, precisou ser colocado sem tampa no jazigo. Os seguranças do cemitério e guardas municipais tiveram que usar armas de choque para conter o tumulto.
"Procurava não chorar perto dele, mesmo quando o quadro de saúde se agravou. Deus me deu Deivison e agora o levou para perto dele. Ele está em um lugar melhor. Fica um sentimento de tristeza e, ao mesmo tempo, de alegria por ver todos esses fãs que ele cativou", comentou o pai do artista, Marcos Antônio da Silva, 50 anos. "As músicas dele eram para todas as idades. As crianças adoravam. Ele será sempre lembrado todos", concluiu o pai.