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Cordel do Fogo Encantado confirma volta

Banda de Arcoverde disponibiliza a partir de hoje discografia nas plataformas digitais e lança novo álbum no dia 6 de abril

Publicado em: 23/02/2018 07:50 | Atualizado em: 23/02/2018 08:08

 (Separados desde fevereiro de 2010, banda de Arcoverde anunciou novo álbum e disponibilizou discografia nas plataformas digitais. Foto: Tiago Calazans/Divulgação)
Separados desde fevereiro de 2010, banda de Arcoverde anunciou novo álbum e disponibilizou discografia nas plataformas digitais. Foto: Tiago Calazans/Divulgação

Como antecipado pelo Viver na última quarta-feira (21), a banda arcoverdense Cordel do Fogo Encantado retornou às atividades, após oito anos do encerramento. O grupo confirmou a volta nesta sexta-feira (23) e anunciou o lançamento de um novo álbum, intitulado Viagem ao coração do sol, com lançamento previsto para o dia 6 de abril. Outra novidade é que os três discos anteriores: Cordel do Fogo Encantado (2001), O palhaço do circo sem futuro (2002) e Transfiguração (2006), agora estão disponíveis nas plataformas digitais. Em breve, serão anunciadas também as datas de shows.

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Cordel retorna na formação original, com Lirinha (voz e pandeiro), Clayton Barros (violão e voz), Emerson Calado (percussão e voz), Nego Henrique (percussão e voz) e Rafa Almeida (percussão e voz). O novo álbum tem produção de Fernando Catatau (Cidadão Instigado) e reúne faixas não lançadas anteriormente e composições feitas no último ano. No comunidado enviado para a imprensa, o vocalista afirma que a banda não pretende uma releitura ou de glorificação do passado. "As novas letras vão dialogar com os sentimentos humanos, com aquilo que nos cerca. Já musicalmente, o Cordel mantém a característica de sempre surpreender", diz Lirinha.

 

Ainda segundo o material enviado à imprensa, o retorno foi decidido há cerca de um ano, mas que a volta era cogitada desde a dissolução do grupo. Uma das conversas sobre o tema se deu após a morte de Naná Vasconcelos (1944-2016), um dos padrinhos do Cordel e também produtor do disco de estreia da banda. "Quando estávamos reunidos no dia em que ele faleceu, comentamos que tínhamos que voltar para cantar para Naná", rememora Lirinha no texto, acrescentando que "queria muito que Naná tivesse visto a volta, então, a morte dele mexeu comigo".

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