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Comic Con Experience começa nesta quinta-feira com expectativa de receber 220 mil pessoas

Evento teve a primeira edição fora de São Paulo em abril, no Recife

Feira reúne fãs da cultura geek e estrelas da TV e do cinema. Foto: Gustavo Scatena/Divulgação


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A projeção de público anunciada pela organização apresenta um otimismo com relação à presença no ano passado. Estima-se que a CCXP crescerá 27% em relação ao ano anterior. A partir desse número, espera-se que a convenção gere mais de R$ 240 milhões. E, embora a origem desse tipo de convenção venha dos comics, os quadrinhos, as HQs já não são a força propulsora dessa indústria - são a gênese de tudo, embora estejam longe de ser os mais rentáveis. A força das Comic Cons ao redor do mundo - e na CCXP, obviamente - está na cultura pop que vem das séries de TV, como Game of thrones, da HBO, e dos filmes dos grandes estúdios, como Disney, Marvel e Warner. Cada um deles, e isso inclui ainda Sony, Fox e Netflix, entre outros, tem um horário no principal auditório montado ali, que tem o patrocínio da rede Cinemark. 

Entre as principais novidades deste ano estão uma loja oficial de Harry Potter (a única fora dos Estados Unidos e do Reino Unido), o CCXP Creators (espaço de criadores de conteúdo, os influencers) e a expansão do Cosplay Universe (local destinado aos fantasiados que têm camarim, concurso e desfile). 

No total, a CCXP envolve 180 marcas. Vai de produtores de conteúdo de TV (já citados) a marca de refrigerantes. Todos erguem ativações a fim de chamar a atenção dos olhos ávidos dos fãs dessa cultura, que circulam pelos 115 mil metros quadrados destinados à feira. "Um evento dessa qualidade não existia no Brasil", disse Pierre Mantovan, o CEO do Omelete Group, responsável por organizar o evento. O objetivo da CCXP, segundo ele, "é o desenvolvimento do mercado", salientou. Espera-se, por exemplo, que cada visitante gaste, em média, R$ 230 em produtos na feira. Os ingressos ainda podem ser comprados na bilheteria do São Paulo Expo e custam a partir de R$ 150. 

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