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Um dos recortes mais importantes da programação deste ano, a seleção de filmes do movimento de cineastas negros norte-americanos L.A. rebellion trouxe para o público títulos, em grande parte, jamais exibidos por aqui e, no geral, de difícil acesso. Embora esteja disponível na Netflix, o drama histórico Filhas do pó (1991), de Julie Dash, é uma experiência mais interessante na tela grande. Terá sessão no Cinema do Museu, às 18h40.
Entre as produções nacionais escaladas para o dia, merece destaque A moça do calendário (São Luiz, 19h20), novo trabalho da atriz e diretora Helena Ignez. A sessão seguinte, às 21h40, é o violento O animal cordial, de Gabriela Amaral Almeida, thriller que faz parte da atual leva de filmes brasileiros que adicionam boas doses de crítica social ao gênero, a exemplo de Açúcar, de Renata Pinheiro e Sergio Oliveira, e As boas maneiras, de Juliana Rojas e Marco Dutra, ambos exibidos nesta edição do Janela.
Confira a programação completa da quinta-feira:
Cinema São Luiz
14h | DEBATE L.A. REBELLION: Negras, Negros e Cinema, ontem e hoje (no hall do cinema)
14h10 | COMPETITIVA CURTAS INTERNACIONAL 4: DE CARAVELA OU OVNI – 79 min (DCP)
16h | COMPETITIVA LONGAS: A fábrica de nada, de Pedro Pinho – 177 min (DCP)
19h20 | ESPECIAL: A moça do calendário, de Helena Ignez – 86 min (DCP) %2b debate
21h40 | ESPECIAL: O animal cordial, de Gabriela Amaral Almeida – 98 min (DCP) debate
Cinema do Museu
15h | Reprise COMPETITIVA LONGAS: Era uma vez Brasilia, de Adirley Queirós – 100 min (DCP)
17h | Reprise COMPETITIVA CURTAS NACIONAL 4: NADA SERÁ COMO ANTES – 80 min (DCP)
18h40| Reprise L.A. REBELLION: Filhas do pó, de Julie Dash – 105 min (DCP)
20h40| COMPETITIVA LONGAS: A noite, de Edgardo Castro – 135 min (DCP)
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