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STF barra condução coercitiva do ator que ficou nu em performance no museu

O ministro Alexandre de Moraes concedeu uma liminar para anular a decisão tomada pela CPI dos Maus-tratos do Senado

Wagner Schwartz realizou a performance solo no MAM. Foto: YouTube/Reprodução


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No entanto, Alexandre manteve o efeito convocatório para que o artista compareça para depoimento, desta vez com seu direito de silêncio garantido. O pedido de condução coercitiva havia sido do presidente da CPI, o senador Magno Malta (PR-ES), com a justificativa de que Wagner foi convocado pelo colegiado para depor, mas não compareceu. De acordo com a assessoria de imprensa do STF, o artista alegou que não compareceu porque não recebeu a intimação, que teria sido enviada para o MAM-SP.

A ação judicial que pedia a anulação da condução coercitiva foi impetrada pelo movimento #342artes, que também está auxiliando outros artistas judicialmente. O 342 Artes surgiu a partir da reunião de mais de 100 artistas como uma resposta à suspensão de exposições como o Queermuseu, do Santander Cultural de Porto Alegre. Nas redes sociais, o grupo já publicou vídeos de nomes que apoiam o projeto, como Fernanda Montenegro, Caetano Veloso e Aline de Moraes.

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