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O convite para integrar o elenco surgiu do produtor Chico Accioly, que conheceu nos bastidores do filme Reza lenda. “Ele disse que o Bené parecia comigo, tinha o meu perfil. Fiz um teste no Recife e fui aprovado”, contou ao Viver. A primeira experiência foi aprovada. No teatro, integra o coletivo Angu de Teatro e o Doutores da Alegria - os dois grupos completam 15 anos em 2018. No cinema, ele também atuou em filmes como Cinema, aspirinas e urubus e Era uma vez eu, Verônica.
A minissérie marca sua estreia na televisão. Como foi contracenar com atores já experientes, como Selton Mello e Carolina Dieckmann?
Como descreve Bené?
Na minissérie, personagens contratam pedreiros do Nordeste para representar uma mão de obra barata. Algumas pessoas interpretaram isso como preconceito. Como você enxerga?
Na história, eles dizem que, para baratear a obra, o engenheiro e a construtora paga mão-de-obra ruim. Não é porque é uma mão-de-obra ruim e, sim, barata. O engenheiro Saulo quer comprar uma parte dele na construtora. Nessa obra, ele e a personagem de Debora Bloch – diretora financeira da construtora - buscam caminho para desviar a verba. Com isso, eles contratam mão de obra barata, vinda do Nordeste, que não são CLT, e compram material ruim para a construção. Isso é um retrato do Brasil. Não cabe essa interpretação de preconceito.