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Leilão de arte beneficente ajuda na reconstrução da Igreja Madre de Deus
Quantia arrecadada com as obras será revertida para reformas nos telhados e torres sineiras da construção religiosa
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"Ano passado a comissão da Madre de Deus realizou um jantar beneficente, onde conseguimos uma parte do dinheiro para a reforma, mas paramos a obras porque foram surgindo outros desafios que não estavam previstos", conta o Frei. Uma das torres sineiras da Igreja está interditada há mais de seis anos e nenhum dos dois sinos funciona, pois estão escorados. O orçamento das reformas está em torno de R$ 150 mil. "Os sinos da Igreja precisam voltar a tocar", diz o padre.
Um acervo de 60 quadros foi disponibilizado para o leilão, incluindo obras de nomes consagrados da arte brasileira e pernambucana, como Zuleno (Óleo sobre Duratex, 1985, valor inicial de R$ 5 mil), Montez Magno (Estudo para o 4º ciclo barracas do Nordeste, 1993, R$ 10 mil) e João Câmara (Óleo sobre eucatex, 1970, R$ 16 mil). O destaque da noite foi Abstrado, de Vicente do Rego Monteiro, com preço inicial de R$ 20 mil. A obra de arte foi doada por Carlos Ranulpho, marchand da galeria há 50 anos. "Tenho uma relação de amizade com a igreja, que afinal de contas também é uma obra de arte", disse Ranulpho, de 90 anos, ao apontar a importância do leilão beneficente.
Outro quadro notório foi Santana e a virgem mocinha (1972), do pernambucano Erllington Virgolino, estimado em R$ 19 mil. Duas obras de Francisco Brennand participaram; uma escultura em cerâmica, assinada e datada de 2017 - com valor de R$ 7 mil - e uma serigrafia de Os elementos terrestres, por R$ 1,5 mil.
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