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Filme dirigido por cadeirante aborda desafios de um paraplégico

Inspirado em experiências reais, longa de Jeorge Pereira, cineasta baiano radicado em Pernambuco, estreia na Mostra SP

Protagonista Diego é interpretado por Rômulo Braga, melhor ator no Festival de Brasília em 2016. Foto: Inquieta Cinema Cultura e Comunicação/Divulgação


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A ideia para o filme surgiu quando o cineasta trabalhava na ONG Rodas da Liberdade, em Porto de Galinhas, Litoral Sul do estado, e entrou em contato com pessoas recém-lesionadas na região medular. O roteiro é assinado por Jeorge Pereira, com revisão de Leo Falcão. A fotografia é assinada por Breno Cesar e Marcelo Lordello.

Jorge Pereira no set. Foto: Acervo pessoal/divulgação

"As implicações físicas, o processo de adequação à nova condição, mas principalmente as culturas de gênero e do corpo são os maiores desafios de alguém que antes andava com as próprias pernas", afirma Pereira, a respeito das dificuldades de quem perdeu a mobilidade. "Existe uma cortina de fumaça repleta de mitos sobre a sexualidade de um/uma cadeirante. O filme tenta sensibilizar as pessoas sobre questões universais, não apenas para quem está numa cadeira de rodas", acrescenta.

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