Fusce pretium tempor justo, vitae consequat dolor maximus eget.
Ex-Pussycat Dolls afirma que banda era 'rede de prostituição'
Acusação vem na esteira de denúncias de assédio sexual na indústria cinematográfica
Quer receber notícias sobre cultura via WhatsApp? Mande uma mensagem com seu nome para (81) 99113-8273 e se cadastre
E continuou: "Quão ruim foi? As pessoas perguntam. Ruim o suficiente para me afastar dos meus sonhos, colegas de banda e um contrato discográfico de 13 milhões de dólares. Nós sabíamos que seríamos número 1 nas paradas". Ela ainda citou a morte de Simone Battle, em 2014, que chegou a integrar o grupo. "Eu quero que a líder do grupo confesse por que outra de suas garotas cometeu suicídio. Conte ao público por que você as prejudicou mentalmente".
A cantora de 33 anos fez parte do grupo entre 2003 e 2005, quando a banda chegou a ter nove integrantes. Nessa época, Nicole Scherzinger entrou no grupo e se tornou a líder. Até então, ela não se pronunciou sobre as declarações. Após a repercussão, Kaya comentou que procurou a imprensa para denunciar o caso em dois momentos, em 2006 e 2011, mas não foi ouvida. "Eu amo como predadores gostam de fingir que são vítimas. Patético". No último dia 9, foi confirmado de que o grupo retornaria em formação original. De acordo com a MTV britânica, o grupo contará com Nicole, Melody Melody Thornton, Jessica Sutta, Kimberly Wyatt e Ashley Roberts.
Durante os anos 2000, as Pussycat Dolls lançaram diversos hits que fizeram sucesso em vários cantos do mundo, incluindo o Brasil. PCD (2005), disco de estreia da banda, foi responsável por singles como Don't cha, Buttons, I don't need a man e Stickwitu. Três anos mais tarde, elas lançaram o Doll domination (2008), que levou músicas como I hate this part, When I grow up e Hush hush para as rádios. Esta última continha um sample de I will survive, de Gloria Gaynor. As artistas se separaram em 2010.
Acompanhe o Viver no Facebook:
[VIDEO1]
Loading ...