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Ex-Pussycat Dolls afirma que banda era 'rede de prostituição'

Acusação vem na esteira de denúncias de assédio sexual na indústria cinematográfica

Kaya Jones foi integrante do grupo entre 2003 e 2005. Foto: AFP


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E continuou: "Quão ruim foi? As pessoas perguntam. Ruim o suficiente para me afastar dos meus sonhos, colegas de banda e um contrato discográfico de 13 milhões de dólares. Nós sabíamos que seríamos número 1 nas paradas". Ela ainda citou a morte de Simone Battle, em 2014, que chegou a integrar o grupo. "Eu quero que a líder do grupo confesse por que outra de suas garotas cometeu suicídio. Conte ao público por que você as prejudicou mentalmente". 

A cantora de 33 anos fez parte do grupo entre 2003 e 2005, quando a banda chegou a ter nove integrantes. Nessa época, Nicole Scherzinger entrou no grupo e se tornou a líder. Até então, ela não se pronunciou sobre as declarações. Após a repercussão, Kaya comentou que procurou a imprensa para denunciar o caso em dois momentos, em 2006 e 2011, mas não foi ouvida. "Eu amo como predadores gostam de fingir que são vítimas. Patético". No último dia 9, foi confirmado de que o grupo retornaria em formação original. De acordo com a MTV britânica, o grupo contará com Nicole, Melody  Melody Thornton, Jessica Sutta, Kimberly Wyatt e Ashley Roberts. 

Durante os anos 2000, as Pussycat Dolls lançaram diversos hits que fizeram sucesso em vários cantos do mundo, incluindo o Brasil. PCD (2005), disco de estreia da banda, foi responsável por singles como Don't cha, Buttons, I don't need a man e Stickwitu. Três anos mais tarde, elas lançaram o Doll domination (2008), que levou músicas como I hate this part, When I grow up e Hush hush para as rádios. Esta última continha um sample de I will survive, de Gloria Gaynor. As artistas se separaram em 2010.

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