Na quinta-feira (28), o Santander Cultural havia sido notificado pelo MPF-RS, recomendando para num prazo de 24 horas reabrir as portas da exibição ao público gaúcho. Segundo procurador da República Fabiano de Moraes, o precedente do fechamento de uma exposição artística causa um efeito deletério a toda liberdade de expressão artística, trazendo a memória situações perigosas da história da humanidade, como a destruição de obras na Alemanha durante o período de governo nazista.
Ele ressaltou ainda que as obras que trouxeram maior revolta em postagens nas redes sociais não fazem apologia ou incentivo à pedofilia, conforme manifestação pública dos promotores de Justiça do Ministério Público Estadual. A data para encerramento da exibição estava marcada para o dia 8 de outubro, mas foi fechada após protestos de um grupo de pessoas ligados ao Movimento Brasil Livre (MBL).
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